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D'uma vivacidade... Que pena ter casado com aquelle homem... Mas anda , continuou o filho do Albuquerque pondo as mãos na cintura de Claudio e olhando o attentamente, reparo agora!... Estás um janota! Que é da modestia e do estudo e d'essa austeridade d'outros tempos? Um pouco mais civilisado, um pouco mais civilisado... Querias-me eternamente rustico? Não, quero-te assim, estás muito bem.

Mas, agora reparo eu, aqui estão patentes e irrecusaveis os signaes da lucta... é que se disputavam o sacrificio da morte... ou... suspeita horrivel! morreram talvez para defender a virgindade de uma ! Dize-me, ó minha boa irmã, ó minha doce amiga, se isto não é um sonho atroz da minha desvairada cabeça!

Confirma-se assim a exactidão do reparo de Duarte Pacheco, pois que a Lagea estava situada na região aonde então, como ainda hoje, se devia encontrar a especie ou variedade de sementes maiores.

Rosa e sua avó foram alojadas, em casa da viscondessa, em dous quartos, muito perto d'aquelle em que habitava D. Julia; que assim o tinha exigido para ter a sua protegida junto d'ella, o que se executou com muita censura e reparo de D. Bertha. Era o que faltava dizia um dia, a orgulhosa D. Bertha, a D. Francisca de Meirelles, sua amiga trazer para nossa casa estas duas mendigas.

Ingrata, não! Mas tu o sabes... sou assim um poucochinho estroina... não gosto de homens tão serios e tão pêccos. Olha, menina, é n'essas pequenas coisas que consiste a felicidade. Boa! ahi queres tu prégar-me um sermão de moral! oh, menina, enche-me este calice; mas ainda agora reparo que tens lagrimas nos olhos! Lagrimas, eu! estás doida!

Quando se não pode contar com a boa dos outros, perde sempre quem fôr escrupulosamente fiel á sua. Mais valeria então abandonar por uma vez essa carreira cruel... Oh! ainda agora reparo... Tem ahi as folhas de Lisboa... deixe-m'as vêr... quero saber que carta é esta. Henrique procurou dissuadil-a.

Parece-me que architectei outro conto. O que é então? A morte do bibliophilo. Vejam vocês, disse o Vasconcellos, o que são os poetas portuguezes. Vae aqui um rapaz, na flôr dos annos, cheio de imaginação, em caminho de Cintra, a pensar na morte da bezerra ou do bibliophilo, que o leve! Rimos todos. E o proprio Gonçallinho, que ouviu o reparo, desatou a rir na almofada.

O peior é que a outra dominava desde logo; e onde houvesse pouco tempo de as ver, tomava-o Sophia para si. Este reparo seria incompleto, se eu não accrescentasse que Sophia tinha consciencia da superioridade, e que apreciava por isso mesmo as bellezas do genero Marianna, menos derramadas e apparentes. Se é um defeito, não me compete emendal-o. Onde vamos nós? perguntou Marianna.

De repente faço reparo nos quadros que pendiam das paredes: o retrato d'ella! Surpreza providencial! O retrato d'ella! Comecei a sentir-me menos impaciente desde esse precioso achado. Arrastei a cadeira para defronte do retrato. Sentei-me, fumava, pensava... Que pensava eu? Não sei. De meia em meia hora ia ver a doente, e voltava a sentar-me defronte do retrato.

Mas ainda agora reparo! exclamou a morgadinha eu esquecida a conversar, e sem avisar a minha tia e Christina da sua chegada! Não o fiz logo, porque as sabia occupadas em umas longas novenas, em que andam; mas agora é tempo. Vae, Marianna, e tu, Eduardo; ide ambos dizer-lhes que está aqui o... o primo Henrique de Souzellas. Marianna e o irmão sairam a correr.

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