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Atualizado: 22 de junho de 2025
E os peitos deshumanos Resentiam mudanças; Deixavam os Romanos Escorregar as lanças. E a noute ali ficou... Assim lembrando o Ceu! Quando Jesus morreu, Do lenho emfim voou. Ora eu mulher! que creio. Que a Vida sae das lousas, Eu que nos astros leio E adoro a alma das rosas! Que sei que o que hoje existe Foi nuvem, flor, cypreste... E escuto essa voz triste A tua voz celeste!
Já os ferreos grilhões, grilhões pezados Arrastraõ os crueis insultadores, Já ficaõ comprehendidos, e accusados Do delicto maior, culpas maiores; Confessos, maniatados, e arguidos Gemem, debaixo dos mais justos pezos, A certeza de serem percutidos, O tormento de serem Réos, e prezos, De pagarem as vidas tantos damnos Para maior horror dos deshumanos.
«Constituiu-se meu inimigo, por que tendo um sobrinho, rico fazendeiro a quem se metteu em cabeça estabelecer uma colonia de nova especie, por se lhe ter malogrado a outra ha alguns annos, começou de mandar vir d'esse reino pobres e desprotigidas creanças de dez a quinze annos de edade para a colonia, as quaes de certo estariam hoje todas na eternidade se não fosse a opposição inergica que fiz aos seus deshumanos instinctos, arrancando-lh'as e empregando-as no commercio,» etc.
Da Eterna Providencia Os beneficos raios fuzilárão; Já se estima a innocencia, Já os tempos de Ferro se abrandárão, Já vem o ar talhando A Piedade, e a Justiça os braços dando. Com subita alegria Tornai a ver os conhecidos lares, Tornai a ver o dia, Vós que habitastes horridos lugares, Lugares deshumanos Onde passastes dez, e outros dez annos.
Esse maná vós o possuis, e encerrado inutilmente nos vossos vasos; Deus fará que se corrompa e apodreça. ¿Que Deus nos favoreça, deshumanos?
O que fazeis dispersas pelo ar?!... E ha que tempos ha já, fogos siderios, Que ides assim como uns brandões funereos Que levaes o Deus Padre a sepultar?! Ha que tempos, dizei! Ha muitos annos?... E, com tudo, astros santos, deshumanos, A vossa luz é sempre clara e egual! Ha muito, que sois bons, castos, brilhantes!... Mas, tambem... ó crueis! sempre distantes... Como dos nossos braços o Ideal!
Sabe um desses homens deshumanos todas as consequencias que pode ter a setta envenenada, que do fundo do seu gabinete dispara contra um homem que lá anda pelo meio do povo, que terá filhos a quem legar um nome e subsistencia? Não, elles não o sabem, e nem a maior parte das vezes esses sicarios teem nome, nem filhos, nem futuro.
Se a borboleta do calix D'um lirio aos ares se ergueu, Lembras-me, estrella dos valles! Lirio do céo! Se inda um affecto em mim vive Entre os que mortos possuo, Lembras-me, sonho que eu tive! Lembras-me tu! Coimbra. Se eu fôra voraz lobo ou fera bruta D'entranhas más, instinctos deshumanos, Talvez o fructo então de teus enganos O não colhesses tu de face enxuta.
Palavra Do Dia
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