United States or Saint Pierre and Miquelon ? Vote for the TOP Country of the Week !


Que é a essencia d'ella, A mais viçosa e bella, Vê-a a gente e... basta. sempre, sempre casta! Terás... quanto possuo! Vou findar com as transcripções, que bastam as que ficam feitas para comprovar o que ácerca d'estas mimosas poesias e d'este original poeta tenho dito e hei de para o diante dizer.

Disse-lhe que estava a irmã Dorotheia, muito doente e que lhe mandava pedir p'ra ella vir vê-a... Ora agora, o sr. Julinho arranje as coisas de modo que não me deixe ficar por mentiroso... Você está doido, mestre? Como quer que eu sustente essa mentira, se Helena não está aqui nem eu tenho noticias d'ella? Não sei, sr.

A Lamentação. Como assim jaz e solitaria e quêda Esta cidade outrora populosa! Qual viuva ficou e tributaria A senhora das gentes. Chorou durante a noite: em pranto as faces Sosinha, entregue á dôr, nas penas suas Ninguem a consolou: os mais queridos Contrarios se volveram. As amplas ruas de Sion são ermas, E cubertas de relva: os sacerdotes Gemem: as virgens pallidas suspiram Involtas na amargura. Dos filhos de Israel nas cavas faces Está pintada a macilenta fome; Mendigos vão pedir, pedir a estranhos, Um pão de infamia eivado. O tremulo ancião, de longe, os olhos Volta a Jerusalem, della fugindo; Vê-a, suspira, cáe, e em breve expira Com seu nome nos labios. Que horror! as proprias mães os seus filhinhos Despedaçaram: barbaras quaes tygres, Os sanguinosos membros palpitantes No ventre sepultaram. Grande Deus, nosso opprobrio olha piedoso! Cessa de Te vingar! Vê-nos escravos, Servos de servos em paiz estranho; Adoça nossos males! Acaso serás Tu sempre inflexivel? Esquecèste de todo a nação tua? O pranto dos hebreus não Te commove?

O que sabemos é que a piedade com o infortunio, exercida obscuramente, no casebre, na mansarda, nos recèssos onde se occultam as grandes miserias, vê-a sómente Deus. A Criméa, Athenas, Varna, Gallipoli eram proscenios diante quaes se assentava espectadora a Europa, e a reacção sabe o que valem as artes scenicas. O theatro tentava!

De no meio da sala, com a sobrecasaca rôta, amolgado, exclama, não comprehendendo: Mas eu que fiz? eu que fiz?.... Vae rir? vae chorar?.... As gargalhadas redobram ao verem-no espantado e picaro. As boccas más clamam, cheias do gritos. O seu olhar afflicto procura a Mouca e vê-a rir-se tambem.

Tenho-te muito amor, E amas-me muito, creio; Mas, ouve-me, receio Tornar-te desgraçada. O homem, minha amada! Não perde nada, goza; Mas a mulher é rosa... Sim, a mulher é flôr! Ora e, a flôr, tu No que ella se resume... Faltando-lhe o perfume, Que é a essencia d'ella, A mais viçosa e bella Vê-a a gente e... basta. sempre, sempre, casta! Terás... quanto possuo!

uma vez na vida, encontra-a uma pessoa, vê-a dignar-se sorrir para si, e está-se quasi a tocar na mão em signal de estima; mas ella pede cem contos de réis á gente, e como uma pessoa não os traz comsigo... nem com outro a marota da felicidade volta-lhe as costas e ás de Villa Diogo!

Como assim jaz e solitaria e quèda Esta cidade outr'ora populosa! Qual viuva ficou e tributaria A senhora das gentes. Chorou durante a noite; em pranto as faces, Sósinha, entregue á dôr, nas penas suas Ninguem a consolou: os mais queridos Contrarios se tornaram. Ermas as praças de Sião e as ruas, Cobre-as a verde relva: os sacerdotes Gemem; as virgens pallidas suspiram Involtas na amargura. Dos filhos de Israel nas cavas faces Está pintada a macilenta fome; Mendigos vão pedir, pedir a estranhos, Um pão de infamia eivado. O tremulo ancião, de longe, os olhos Volve a Jerusalem, della fugindo; Vê-a, suspira, cahe, e em breve expira Com seu nome nos labios. Que horror! ímpias as mães os tenros filhos Despedaçaram: barbaras quaes tigres, Os sanguinosos membros palpitantes No ventre sepultaram. Deus, compassivo olhar volve a nós tristes: Cessa de Te vingar! Vê-nos escravos, Servos de servos em paiz estranho. Tem de nossos males! Acaso serás Tu sempre inflexivel? Esqueceste de todo a nação tua? O pranto dos hebreus não Te commove?

Recorda-me v.. que os escriptores protestantes fazem a estes dous pontifices a justiça que merecem. Tambem eu a fiz, ao menos como a entendi, a elles e aos seus successores, e sobretudo ao papado, em mais de um logar do meu livro. Ninguem admira mais do que eu os progressos que a civilisação lhes deve. Dos historiadores protestantes modernos não conheço nenhum mais celebre, dos que exaltam Gregorio VII, do que o professor Leo. Mas, para isso, elle proprio sentiu a necessidade de se valer exclusivamente da idéa em que se resume a historia do progresso humano. Esta idéa é a lucta do espirito com a sua manifestação, com a fórma, com a materia; o desenvolvimento do raciocinio predominando no meio da força do acaso . Elle vê-a representada, incarnada, digamos assim, em Gregorio VII e nos seus immediatos successores, na indole e tendencias desses individuos; eu vejo-a no papado, na indole da instituição.

Theophilo Braga laboriosamente trata de descobrir, e que, segundo elle, teriam dado á litteratura portugueza uma feição original, se a tradição classica não tivesse obstado ao desenvolvimento livre d'esse cyclo verdadeiramente nacional. Esta esterilisadora tradição classica vê-a o snr. Theophilo Braga representada na aristocracia asturoleoneza romanisada, authoritaria e imitadora.

Palavra Do Dia

dormitavam

Outros Procurando