United States or Saint Pierre and Miquelon ? Vote for the TOP Country of the Week !


Não o sei; nem m'importa porque não estarei neste mundo: mas embora o sangue vertido pelos sectarios da liberdade, quaes martyres do evangelho, não seja infecundo e a liberdade e o christianismo, ora vencidos ora vencedores, venham, emfim, a conquistar para si o imperio do género humano; sei que, bem como houve tyrannias aristocraticas e tyrannias monarchicas, haverá tyrannias burguesas, tyrannias do balcão, da officina, da granja, da fabrica e até porventura da imprensa, que ora ruge e agita o mundo em nome da igualdade civil dos homens.

N'ellas se contava a velhissima historia da castellã, que, emquanto longe nas guerras do Ultra-mar o castellão barbudo e cingido de ferro atira a acha-d'armas ás portas de Jerusalem, recebe ella na sua camara, com os braços nús, por noite de Maio e de lua, o pagem de annellados cabellos... Depois ruge o inverno, o castellão volta, mais barbudo, com um bordão de romeiro.

Sibilla o vento: os torreões de nuvens Pésam nos densos ares: Ruge ao largo a procella, e encurva as ondas Pela extensão dos mares: A immensa vaga ao longe vem correndo, Em seu terror envolta; E, d'entre as sombras, rapidas centelhas A tempestade solta. Do sol no occaso um raio derradeiro, Que, apenas fulge, morre, Escapa á nuvem, que, apressada e espessa, Para apaga-lo corre.

Não te rias da infancia, ó velha humanidade, Que tu tambem tens medo ao barbaro papão, Que ruge pela boca enorme do trovão, Que abençôa os punhaes sangrentos dos tyranos, Um papão que não faz a barba ha seis mil annos, E que mora, segundo os bonzos têm escripto, em cima, de traz da porta do Infinito.

Salve, oh valle do sul, saudoso e bello! Salve, oh patria da paz, deserto sancto, Onde não ruge a grande voz das turbas!

Em fim, de vivos, Da voz, do respirar o som confuso Vem-se verter no sussurrar das praças, E pela galilé ruge o vento.

Plymouth Setembro de 1831. *A Tempestade.* Alma affinada pelas harpas de anjos; Rei das canções entenderás meu hymno! O Auctor. A Tempestade. Sibilla o vento: os torreões de nuvens Pesam nos densos ares: Ruge ao largo a procella, e encurva as ondas Pela extensão dos mares: A immensa vaga ao longe vem correndo, Em seu terror involta; E, d'entre as sombras, rapidas centelhas A tompestade sólta.

As muralhas negras da villa erguem-se, do lado do sul, ao d'uma torrente que ruge entre rochas: para o nascente, a planicie livida e poeirenta estende-se até a um grupo escuro de collinas onde branqueja um vasto edificio que é uma Missão Catholica. E para além, para o extremo norte são as eternas montanhas rôxas da Mongolia, suspensas sempre no ar como nuvens.

Limitado, apertado n'um determinado territorio, ruge o leão mahometano. Acode Veneza, ferida do mesmo golpe que enraivecera o turco; apresta navios, que, por terra conduzidos ao Suez, no mar Vermelho naufragam ou são destroçados pelas balas portuguezas. Constantinopla e Alexandria bem sentem o prompto decrescer, o rapido definhar do seu commercio.

Sobreveio a grande guerra, que ruge e estrondeia tão proxima, e que absorve o tempo e agita o espirito do diplomata. Mas, entre as suas occupações e responsabilidades do momento, instala-se logo a afflicção intima.

Palavra Do Dia

disseminavam

Outros Procurando