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Então a tribu selvagem da Germania ou da Scandinavia vinha apossar-se dos campos das provincias romanas: o caracter da conquista feita pelos homens do norte era a occupação da propriedade individual dos vencidos pelos vencedores, ou ao menos a divisão d'ella. Os barbaros não se contentavam de direitos fiscaes na terra: queriam a posse d'ella.

Realisava-se a previsão, e a batalha acabou por um destroço completo da cavallaria orgulhosa. O rei de Castella fugiu nas suas andas. Toda a bagagem do seu exercito caiu em poder dos vencedores. Eram carretas e azemolas sem numero e dezenas de milhar de cabeças de gado.

Continuo. Uma das mais bellas façanhas que illustram a gloriosa mulher, se mulher é, de quem me occupo, é a seguinte. Travava-se então renhida a lucta pelas armas, entre varios soberanos, com enfado de vencedores e de vencidos. Tai-Sun ia levando a melhor nas investidas.

Era uma marcha triumphal, que lembra as honrarias dos antigos vencedores romanos, voltando de suas conquistas e carregados de despojos e prisioneiros.

Amarguras da alma e mortificações do corpo, pobreza extrema, abandonno sem lenitivo, o opprobrio da derrota, o insulto dos vencedores, torturas dos inimigos e a altivez dos ricos, em vão passaram pelo vencido.

Quem, pois, consolará gementes sombras, Que ondeam juncto a mim? Quem seu perdão da Patria implorar ousa, Seu perdão de Elohim? Eu: o christão: o trovador do exilio, Contrario em guerra crua, Mas que não sei cuspir o fel da affronta Sobre uma ossada nua. O misero pastor desceu dos montes, Abandonando o gado, Para as armas vestir, dos céus em nome, Por phariseus chamado. De um Deus de paz hypocritas ministros Os tristes enganaram: Foram elles, não nós, que estas caveiras Aos vermes consagraram. Maldicto sejas tu, monstro do inferno, Que do Senhor no templo, A virtude insultando, ao crime incitas, Dás do furor o exemplo! Sobre os restos da Patria, tu bem creste Folgar de nosso mal, E, sobre as cinzas de cidade illustre, Soltar riso infernal. Tu, no teu coração insipiente, Disseste Deus não ha! Elle existe, malvado! e nós vencemos: Treme.... que tempo é . Mas esses, cujos ossos espalhados No campo da peleja Jazem, exoram a piedade nossa; Piedoso o livre seja! Eu pedirei a paz dos inimigos, Mortos como valentes, Ao Deus nosso juiz, ao que distingue Culpados de innocentes. Perdoou, expirando, o Filho do Homem Aos seus perseguidores: Perdão, tambem, ás cinzas de infelizes! Perdão oh vencedores! Não insulteis o morto. Elle ha comprado Bem caro o esquecimento, Vencido adormecendo em morte ignobil, Sem dobre ou monumento. Que resta aos desditosos? Somno eterno, Da Patria a maldicção, A justiça de Deus, tremenda, ignota, E a humana execração. Mas nós, saibamos esquecer os odios De guerra lamentavel;

O congresso de Vienna havia regulado os negocios da Europa; sem embargo, Napoleão sonhava ainda com voltar a França. Em março de 1815 desembarcou em Cannes e entrou em Pariz. Pôde ainda vencer em Charleroy e Fleurus, mas a hora solemne de Waterloo bateu no relogio que marca a existencia de vencedores e vencidos, e Themistocles teve de pedir hospitalidade a Artaxerxes.

Mas constancia e valor tudo ha vencido: Ganhou-se eterna gloria; E dos tyrannos apesar, colhemos Os louros da victoria. Teça-se, pois, o cantico subido Aos fortes vencedores. Livres somos! Sumiram-se qual fumo Da Patria os oppressores.

De resto, os vencedores, deixando os vencidos na mesma situação em que os tinham encontrado, respeitaram a um tempo a sua crença, a sua propriedade, e, o que é mais, a essencia e a fórma das suas instituições civis.

A Europa, porém, tinha acordado, nações audazes e invejosas levantavam-se, querendo tambem a sua parte na partilha do mundo. A Hollanda, a Inglaterra e a França armavam os seus navios e os povos cançados do jugo, que os vencedores não tinham sabido suavisar, revoltaram-se. A guerra alastrou-se por toda a parte.

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