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Surriu com rir extranho, ouvindo o vario Tumultuoso côro e alarido Do povo insipiente, que, atrevido, Erguia a voz em grita ao seu sacrario: « Vanitas vanitatum! (disse).

Postas as cousas nestes termos, que são os exactos, não me é possivel comprehender a affirmativa de v.. de que o meu credito e honra padeceriam pelo antagonismo com a maioria do clero, nessa lucta desigual, que envolveria a minha condemnação. Se v.. viu naquella fatal antithese um peccado de orgulho, talvez o seja; mas eu vi nella apenas um acto de humildade. Pois, em consciencia, eu não valerei mais, litteraria e moralmente, do que um clerigo mau ou insipiente? Mas cem, mas mil, mas dez mil clerigos máus ou insipientes, ainda que os fundam e os acrisolem, chegarão, acaso, a produzir o equivalente de um homem de alguma intelligencia e de alguma honestidade? Não. O resultado de todas essas operações será sempre, a meu ver, um substratum de parvoice ou de corrupção. Peccado de soberba não creio, portanto, tê-lo commettido. Por este lado mal posso ser condemnado. Referir-se-hia, porém, v.. ao perigo litterario? Tambem não póde ser.

Lourenço espirito das trevas, enganador, maldicto, luxurioso, insipiente, ebrio, serpe, vibora, vil e refece demónio, emfim, castelhano . Em nome do creador e senhor de todas las cousas, te mando que repitas o credo, ou sáias deste miseravel corpo." Mestre Ouguet ficou immovel e calado. "Não cedes?!" proseguiu o prior "Recorrerei ao septimo, ao mais terrivel exorcismo.

Mas o velho tyranno solitario, De coração austero e endurecido, Que um dia, de enjoado ou distrahido, Deixou matar seu filho no Calvario, Sorrio com rir extranho, ouvindo o vario Tumultuoso côro e alarido Do povo insipiente, que, atrevido, Erguia a voz em grita ao seu sacrario: « Vanitas vanitatum! (disse).

Quem, pois, consolará gementes sombras, Que ondeam juncto a mim? Quem seu perdão da Patria implorar ousa, Seu perdão de Elohim? Eu: o christão: o trovador do exilio, Contrario em guerra crua, Mas que não sei cuspir o fel da affronta Sobre uma ossada nua. O misero pastor desceu dos montes, Abandonando o gado, Para as armas vestir, dos céus em nome, Por phariseus chamado. De um Deus de paz hypocritas ministros Os tristes enganaram: Foram elles, não nós, que estas caveiras Aos vermes consagraram. Maldicto sejas tu, monstro do inferno, Que do Senhor no templo, A virtude insultando, ao crime incitas, Dás do furor o exemplo! Sobre os restos da Patria, tu bem creste Folgar de nosso mal, E, sobre as cinzas de cidade illustre, Soltar riso infernal. Tu, no teu coração insipiente, Disseste Deus não ha! Elle existe, malvado! e nós vencemos: Treme.... que tempo é . Mas esses, cujos ossos espalhados No campo da peleja Jazem, exoram a piedade nossa; Piedoso o livre seja! Eu pedirei a paz dos inimigos, Mortos como valentes, Ao Deus nosso juiz, ao que distingue Culpados de innocentes. Perdoou, expirando, o Filho do Homem Aos seus perseguidores: Perdão, tambem, ás cinzas de infelizes! Perdão oh vencedores! Não insulteis o morto. Elle ha comprado Bem caro o esquecimento, Vencido adormecendo em morte ignobil, Sem dobre ou monumento. Que resta aos desditosos? Somno eterno, Da Patria a maldicção, A justiça de Deus, tremenda, ignota, E a humana execração. Mas nós, saibamos esquecer os odios De guerra lamentavel;

Maldicto sejas tu, monstro do inferno, Que do Senhor no templo, Juncto da eterna cruz, ao crime incitas, Dás do furor o exemplo! Sobre as cinzas da Patria, ímpio, pensaste Folgar de nosso mal, E, entre as ruinas de cidade illustre, Soltar riso infernal. Tu, no teu coração insipiente, Disseste: Deus não Elle existe, malvado; e nós vencemos: Treme; que tempo é !

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