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Perdoou, expirando, o Filho do Homem Aos seus perseguidores: Perdão, tambem, ás cinzas de infelizes; Perdão, oh vencedores! Não insulteis o morto. Elle ha comprado Bem caro o esquecimento, Vencido adormecendo em morte ignobil, Sem dobre ou monumento.

Has-de, cysne! expirando alçar teu canto, Has-de quando a lua da montanha Te acene o extremo adeus, Voar, Candida! ao céo, e ebria de encanto, No oceano d'amor que as almas banha, Unir teu canto aos seus. Seus, d'ellas, mãi e irmã, cinzas cobertas D'um jacto de terra... oh desventura! Oh destino cruel! Vejo-as ainda ir com as mãos incertas Guiando-se uma á outra á sepultura, E a mãi: Rachel!

Nada havia que mais se prestasse a proclamar a victoria alçada contra a morte de Nosso Senhor expirando sobre a Cruz, como a Resurreição dos mortos. *Personagens e accessorios allegoricos* A Egreja e a Synagoga. Desde o seculo IX até ao XII encontram-se, sobre a maior parte das representações do Sacrificio da Cruz, personificações da Egreja e da Synagoga.

Batem trindades... «Pae celeste!... Bemdito sejas, Pae celeste!...» Resa, fantasma, o cavador! Cavou cem montes... que é do trigo?! Gerou seis bocas... que é do trigo?! Oh, dor! oh, dor! Bateu a Fome ao seu postigo... Bateu a Morte ao seu postigo... Oh, dor! oh, dor! «Que a paz de Deos seja comigo! Que a paz de Deos seja comigo!...» Disse, expirando, o cavador! Junho 91.

Innocencio Francisco da Silva, posto que não decida qual haja sido a morte do poeta, com justificados motivos desabona a affirmativa de João Bernardo da Rocha. Eu tambem não sei. Ando n'essas pesquizas; e receio ir dar com elle no hospital, expirando envolto em gloria... de cataplasmas de linhaça.

D. Alvaro Vaz d'Almada caindo morto na batalha de Alfarrobeira era o symbolo da cavallaria expirando nas paginas da ordenação affonsina.

E tanto foi assim que elle morreu, que expirando aos oitenta e um annos de idade, a Inglaterra correu desvairada ao seu jazigo, accusando aquella morte de prematura para o seu partido e para o seu paiz

Refiro-me a Alvaro Vaz de Almada, que foi contemporaneo do infante D. Henrique, e que bem se póde chamar o ultimo cavalleiro portuguez. Herculano escreveu d'elle no Panorama: «D. Alvaro, caindo morto, era o symbolo da cavallaria expirando».

Não era melhor seguir errante, em penitencia, expirando o seu crime, a esmolar por terras ignoradas e a servir desconhecidos, descalço, miseravel, rojando-se humildemente? Maria, Maria!... O amor vencia todas as dôres e ainda n'aquella angustia os braços estendiam-se a procural-a. Desceu, e começou a vaguear em volta da eira de Maria.

Foram dias de martyrio, De terror e maldição! Mas o martyr, expirando, Esquecia-Vos quando Lhe morria o coração! Vaga o anjo do exterminio Do mosteiro sobre a cruz, E roçando a negra aza Pela cruz o templo arraza E do altar extingue a luz. Cospe injurias e sarcasmo Sobre a face do ancião, Porque orava, é réo, e expulso Foge á morte, e cede ao impulso De penuria, e pede pão.

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