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As coiraças protegem a vanguarda, Dos capacetes poisam nas facetas As crinas marciaes, vermelhas, pretas, Com expressão terrivel e galharda. Bonnemain determina a voz de carga: Os estribos telintam, fulge a espada, Debalde a morte os esquadrões embarga. N'esta lucta cyclopica, gigante, O exercito francez em retirada Teve assomos d'heroismo deslumbrante. *Extra-muros* No passeio publico

Fulge de novo o relampago, baqueia o edificio da crença, vêde que tormento: E morro sem te vêr! Cabeça douda Desasissado amor? sonhar afflicto Um sonho até morrer... Pobre Hamlet! ... the rest is silence Um sonho até morrer... Não: resuscito; Morto tenho vivido a vida toda. Pobre Faust! Que tempo precioso perde comtigo o sensato Mephistopheles!

Inda instantes os labios estremecem, Nos olhos inda fulge a luz da vida; Tudo emfim acabou! Morto sem pompas, Como deve morrer o homem culpado Que se arrepende no momento estremo, Elle o seu coração oppresso e triste A Deus sómente consagrou ness'hora. A imagem de seu pae, da propria amante O que eram á sua alma atribulada?

Assim um arbusto silvestre floresce á borda d'um fôsso, porque em cima nos remotos céos fulge um grande sol, que não o , não o conhece, e magnanimamente o faz crescer, desabrochar, e dar o seu curto aroma... Por isso o meu amor attinge esse sentimento indescripto e sem nome que a Planta, se tivesse consciencia, sentiria pela Luz.

Fim do III. Canto. Da luz que o Templo magestoso enchia Nunca a meus olhos o clarão s'extingue, Com elle vejo d' outra sorte a Terra: S'era envolta até alli na sombra escura Do cáhos da ignorancia, eis fulge, eis brilha De novos astros, nova luz banhada. Era tréva até alli quanto pousara, Em Athenas outr'ora, outr'ora em Roma.

Sibilla o vento: os torreões de nuvens Pésam nos densos ares: Ruge ao largo a procella, e encurva as ondas Pela extensão dos mares: A immensa vaga ao longe vem correndo, Em seu terror envolta; E, d'entre as sombras, rapidas centelhas A tempestade solta. Do sol no occaso um raio derradeiro, Que, apenas fulge, morre, Escapa á nuvem, que, apressada e espessa, Para apaga-lo corre.

Mas a manhã sempre volta, porque o mover dos astros não cessou e, quando volta, logo fulge a gloria dos anjos. Nunca o fogo a queimou. Valores restaurados Renascimento da educação classica «Em breves anos, veremos renascidos e florescentes a educação e o ensino classicos. Não tenhamos duvidas.

De lúcido crystal, alto esplendente Se levantava altissima fachada; Arcos, columnas, architraves, tudo De pedraria oriental se fórma, Onde huma luz celestial batendo Derramava reverberos brilhantes: A magestosa cúpula fulgura, Qual de Narsinga o diamante fulge. Quem força a meu estro, e quem sustenta Meus temerarios sobrehumanos vôos?

Antonio Feliciano de Castilho publicada conjunctamente com o Poema da Mocidade do sr. Pinheiro Chagas, carta em que o traductor de Ovidio alcunhou de nevoeiro e de inattingivel o estylo que fulge para as bandas do norte, e que em borbotões de luz ameaça illuminar tudo.

Do sol, no occaso, um raio derradeiro, Que, apenas fulge, morre, Escapa á nuvem, que, appressada e espessa, Para apaga-lo corre. Tal nos affaga em sonhos a esperança, Ao despontar do dia, Mas, no acordar, vem a consciencia Dizer que ella mentia. As ondas negro-azues se conglobaram; Serras tornadas são, Contra as quaes outras serras, que se arqueam, Bater, partir-se vão.