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Basta que um dente que se lhe arranque, estando ella viva, trazido ao pescoço, cura a mais desesperada dor de dentes. Não deve ser facil operação a de tirar os dentes ás toupeiras tornou Angelo. O herbanario continuou: A quinta essencia das toupeiras é milagrosa contra cancros e herpes. A quinta essencia das toupeiras! repetiu Angelo, rindo. Não rias, creança acudiu severamente o herbanario.

Segui vosso rumo, que a tarde caminha; Guardae as riquezas que são da Rainha». «Não rias, vaidosa, das minhas promessas, Que a forca tem visto mais lindas cabeças...» «Talvez que mais lindas visse pender, Mas nunca tão firme nenhuma ha-de ver, Que a Virgem Santissima, a Virgem clemente, Ampara, sorrindo, quem morre innocente,

A ordem das idéas exige que desprezemos a rias datas. Circumstancias ha, como o leitor verá, que nos obrigam a falar dos Lusiadas em seguimento aos dois grandes poemas da antiguidade, e a unir as reflexões acerca do Orlando ás que temos de fazer acêrca da Jerusalem. Os Lusiadas são o poema onde mais apparece a necessidade de recorrer a uma idéa independente da acção para achar a imprescriptivel unidade, e o seu titulo nos revela logo a mente de Camões. Não foi, quanto a nós, o descobrimento da India que produziu este poema: foi sim a gloria nacional. Esta idéa bella, pura, immensa, como a alma de Camões, gerou os Lusiadas. A unidade, que procurada de outro modo n

Não te rias da infancia, ó velha humanidade, Que tu tambem tens medo ao barbaro papão, Que ruge pela boca enorme do trovão, Que abençôa os punhaes sangrentos dos tyranos, Um papão que não faz a barba ha seis mil annos, E que mora, segundo os bonzos têm escripto, em cima, de traz da porta do Infinito.

Não rias?! Não creias que estou pintando de imaginação um heroe de novella!... Perguntas-me desde quando o amei, e se foi necessario o fulgor de Marte para vencer a isenção de Juno!? Entendo-te! Viras contra mim as palavras, que eu soltava na ingenuidade do orgulho, quando a inexperiente educanda te divertia com seus encarecimentos de desdem pelas fraquezas apaixonadas. Ouve!

Zina! Zinotchka! Não chores... não me estejas a lembrar que vou morrer... deixa-me contemplar-te, pensar que me perdoáste. Vou morrer sem pensar que morro, até, beijando-te as mãos... Estás tão magrinha, Zinotchka! Anjo querido, a bondade com que tu estás a olhar para mim! Lembras-te do gosto com que te rias, d'antes? Ai! Zina! Eu nem sequer te peço perdão!... Nem quero lembrar-me do que aconteceu... eu é que m'o não perdôo, a mim proprio... E quanta noite sem poder dormir, Zina! Quanta noite não levei eu a pensar, a recordar-me, a estalar, quasi, com saudades!...

Sim, pendem para a lei da attricção... Não te rias, que toda a gente aprende quando não teve esses principios o latim, e da grammatica... Cada qual tem o seu tráfego. Eu na minha officina do commercio sei como os que sabem. de rhetoricas não sei nada, a verdade deve dizer-se; mas, se Deus quizer, tu has de dizer-me como é isto de cima.

O avarento evita, porque ao possuir-te, esconderia 'num canto essas galas da natureza herdadas, profanando assim o que o Creador soube formar para admiração do homem. Do pobre não rias porque tem coração. Mulher, doce fructo do amor da divindade, se vires o homem abraçado ao feio scepticismo, eleva, com sorriso angelico, aos ceus os olhos, e farás renascer 'num coração frio o fogo das crenças.

O ser sombrio e obscuro, ó meu amor! não priva Da adoração do Bello, a adoração extranha! E assim se embriagava a escura pensativa Da lyrica emoção que nossa alma banha! Mataram-a uma vez. Não mais a pobre amante Da Musica, surgiu áquella luz brilhante; Foi-lhe o velho theatro a sua sepultura... Assim preso tambem pela attracção que choro, Não te rias cruel!

Não falla vão Agoureiro, De cujas palavras rias; Meus trabalhos me fizerão Mestre nestas profecias. Não te fies em ventura; Quem joga, tem o meu fim; Outrem te dará os gostos, Que tu me tens dado a mim. Resposta a huma Carta, que em boa Poezia citava o A. por huns Versos, que tinha promettido. A tua polida Carta, Que honrou hum Poeta razo, Escrita em pura linguagem, E assignada no Parnazo;

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