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Zina! Zinotchka! Não chores... não me estejas a lembrar que vou morrer... deixa-me contemplar-te, pensar que me perdoáste. Vou morrer sem pensar que morro, até, beijando-te as mãos... Estás tão magrinha, Zinotchka! Anjo querido, a bondade com que tu estás a olhar para mim! Lembras-te do gosto com que te rias, d'antes? Ai! Zina! Eu nem sequer te peço perdão!... Nem quero lembrar-me do que aconteceu... eu é que m'o não perdôo, a mim proprio... E quanta noite sem poder dormir, Zina! Quanta noite não levei eu a pensar, a recordar-me, a estalar, quasi, com saudades!...

Renan, e em que elle se mostra, como sempre, o enternecido e erudito vigario de Nossa Senhora da Razão; e temos, emfim, um casamento de paixão e luxo, o do nosso esculptural visconde de Fonblant com mademoiselle Degrave, aquella nariguda, magrinha e de maus dentes, que herdou, milagrosamente, os dois milhões do cervejeiro, e que tem tão lindamente engordado e ri com dentes tão lindos.

Com um sorriso estagnado, magrinha, grave, trabalhava muito, muito. Silenciosa, sem incommodar ninguem, passava ou, melhor, escoava-se por entre a multidão como um peixe dentro d'agua por entre os dedos da mão que o quer segurar. Não faltava ás missas, ouvia recolhida todos os sermões, frequentava as novenas, mas não tinha excessos devotos. Tudo fazia comedidamente, sem nenhum exagero.

A criança, com duas longas lágrimas na face magrinha, murmurou: Oh mãe! Jesus ama todos os pequeninos. E eu ainda tam pequeno, e com um mal tam pesado, e que tanto queria sarar! E a mãe, em soluços: ¿Oh meu filho, como te posso deixar? Longas são as estradas da Galilea, e curta a piedade dos homens. Tam rôta, tam trôpega, tam triste, até os cães me ladrariam da porta dos casais.

Hôje, recordando bem as suas feições, que o tempo quasi deliu na minha memoria, acho que não devia sêr, talvez, uma formosura, mas nesse tempo era para mim tudo quanto conhecia de mais puro enlevo. Magrinha, elegante, duma finura de traços angelicais, tinha a pálida beleza das camelias delicadas, que as fortes chuvas do inverno desfolham rapidamente.

Coitadinho! coitadinho! dizia o Libaninho, babando-se de ternura devota. Mas não se podia demorar, ia para a repartição! Adeus, filhinha, adeus! E batia com a sua mão papuda no hombro da S. Joanneira. Estás cada vez mais gordinha! Olha que rezei hontem a Salve-Rainha que tu me pediste, ingrata! A criada tinha entrado. Adeus, Ruça! Estás magrinha: pega-te com a Senhora Mãi dos Homens.

Palavra Do Dia

dormitavam

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