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As ventas eram dous vulcões que resfolegavam lavas de simonte; e, não sei porque analogia estupenda, os dentes acavallados simulavam uma Herculanum em miniatura, um destroço de pilastras e ogivas e capiteis. Como quer que fosse, o snr. Manoel Pires, aos quarenta annos, contava quarenta conquistas das melhores raparigas da freguezia.

Teem dentes; são carnivoras. Mordem, perseguem, endoidecem a gente. Desforram-se da ociosidade de um anno inteiro, esperam famintas pelos banhistas, e, depois de os morder, zumbem e zombam, parecem rir de troça umas com as outras. nas praias é que o europeu consegue ser victima das moscas. E fallarmos nós com horror das moscas de Africa! As moscas saloias são muito peiores!

O conego soprava, agarrando fortemente o guardachuva contra o vento; ao lado Natario, cheio de fel, rilhava os dentes, encolhido no seu casacão; Amaro caminhava de cabeça cahida, n'um abatimento de derrota; e emquanto os tres padres, assim agachados sob o guardachuva do conego, iam chapinhando as poças pela rua tenebrosa, por traz a chuva penetrante e sonora ia-os ironicamente fustigando!

E introduzindo a chave no portal Murmurou entre dentes: «Tal e qual... tal e qual!... Guisados com arroz são excellentesNasceu a lua. As folhas dos arbustos Tinham o brilho meigo, avelludado Do sorriso dos martyres, dos justos. Um effluvio dormente e perfumado Embebedava as seivas luxuriantes. Todas as forças vivas da materia Murmuravam dialogos gigantes Pela amplidão etherea.

O pastor teve um movimento de enfado, não lhe agradava a conversa. E para acabar com ela: Que enfim como melhoraste... fez que concordava, pondo o bilro a girar. Olha como dança... E depois, mais pensativo, batendo com o bilro nos dentes: Que

O leão, em recuo, de dentes descobertos, largou por dois segundos a presa; depois, desesperado, estimulado pelo orgulho, voltou com um rugido mais estrepitoso que o do seu adversário, e assentou de novo a garra no veado. Queria dizer que aceitava o combate. O espeleu não obstante a sua força prodigiosa, não respondeu logo. Parado, acuado, examinava o leão, calculava-lhe a força e a agilidade.

Era, por fim, um remoinho, um delirio, uma furia sonorosa. Gabriel estava tomado de campanomania; mãos, pés, dentes, tudo repicava.

No coração nomeadamente é que ella dizia ter a morte, o morder e repuchar de dentes e garras do que quer que fosse. Resolveu o doutor que lhe dessem uma untura anodyna sobre a parte magoada. Resistiu a dama, quando viu a aia arremangar-se para o acto, e exclamou, repellindo a criada: Não consinto mãos estranhas no meu corpo! Antes a morte!

Sósinho, separado da sua familia, sem saber o que fariam d'elle; tendo medo do homem brutal, da velha, de Karik, que tinha apparencia, e do velho cão, que tinha os dentes enormes.

Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Embrulho-me em tudo isto como numa capa no frio! Roço-me por tudo isto como um gata com cio por um muro! Rujo como um leão faminto para tudo isto! Arremeto como um touro louco sôbre tudo isto! Cravo unhas, parto garras, sangro dos dentes sôbre isto! Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh!

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