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Atualizado: 14 de julho de 2025
Estes estão mortos tambem, de alguma maneira; mas é de mais, e é pouco! Se aquelles braços que se agitam, se aquellas vozes que estrugem, se aquelles dentes que rangem são a materia que é da alma?... Á saida, o jardim é triste, triste; e os pingos de chuva, que ficam nas pétalas das flores, brilham que parecem lagrimas.
9 Ó míseros Cristãos, pela ventura, Sois os dentes de Cadmo desparzidos, Que uns aos outros se dão a morte dura, Sendo todos de um ventre produzidos? Não vedes a divina sepultura Possuída de cães, que sempre unidos Vos vêm tomar a vossa antiga terra, Fazendo-se famosos pela guerra?
De súbito, ela viu-o demudar-se. Com uma inflexão rouca, de bêbedo, tornou; «Está mau... está mau... Está um temporal desfeito. Como querias tu que eu me vestisse?» Ela sentiu terror e aproximou-se. «Ouves a chuva?» dizia êle. «Ouves a noite?... Ouves?... Ih! Ih! Que vento! Que maldito!...» Num lindo gesto meteu-se-lhe nos braços, colando-se contra ele, abandonando-se. O robe-de-chambre descaía-lhe nos ombros. «O pano incha, o pano incha... Ferrar pano! gritou com voz de comando: Ferrar pano!» Tomou-lhe o corpo nos braços ennovelado. E Jenny, que ao ouvir-lhe a voz correra, ouviu ainda aterrada; «Não aguenta o pano! Cortar cabos!...» Tirou a faca de bordo da cintura, prendeu a bainha nos dentes p'r
Quando ali se chega, grita-se chó! aos burros, pára-se um bocado a conversar e contende-se com as raparigas que passam de bilhas á cabeça, bem aprumadas, de ancas fortes e caras sadias, com uns fios de dentes, que o pão de centeio torna muito brancos, como folhinhas de malmequeres, e que ellas gostam muito de mostrar, abrindo em grandes risos, por qualquer dichote amavel, as boccas muito vermelhas, mais frescas e perfumadas que uma ginja.
Murmuras-lhe seductoras phrases, para a desviares do caminho da honra; condemnas á desgraça e á viuvez algum honrado moço que lhe queira offerecer sua mão trabalhadora; e vaes-lhe preparando um horroroso futuro de lagrimas. E tudo para quê? Para saciares os torpes impulsos de tua criminosa lascivia!...» Que infame! rosnou com os dentes cerrados o padre Amaro.
Amaro foi para o seu quarto, começou a rezar no Breviario; mas distrahia-se, lembravam-lhe as figuras das velhas, os dentes pôdres de Arthur, sobretudo o perfil de Amelia. Sentado á beira da cama, com o Breviario aberto, fitando a luz, via o seu penteado, as suas mãos pequenas com os dedos um pouco trigueiros picados da agulha, o seu buçosinho gracioso...
E Jesus! para que tens hoje uma bôca tão grande e uns dentes tão agudos?»
Não sabemos que haja outro recolhimento no paiz mais dignamente mantido sobre bases de piedade, morigeração e ensinamento de prendas, com que d'alli sáem adornadas muitas donzellas, que as mostram na sociedade, como esposas e mestras de seus filhos. Sirvam estas linhas de anteparo á censura irreflectida de alguem, que folgue de afiar no auctor os dentes da calumnia.
Estas aspas devem assentar no circulo entre os dentes com huma medida perfeitamente justa, para a roda não ficar com o que se chama peito.
Estou farta de saber que não faz senão cortar-me na pelle, ha muito tempo!... Sou eu, então quem lhe furto o açucar!... Mas... mi... minha senhora... isso de açucar... era sonho... o tal sonho... Dorna d'uma figa! resmunga entre dentes Maria Alexandrovna. Eu lhe direi quem é a dorna! ulula a Natalia Dmitrievna. E a senhora, que será então? Ha muito tempo que me pôz essa linda alcunha!
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