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O frade disse emfim com uma voz apenas perceptivel de timida e de fraca: 'Carlos, meu Carlos, perdoa tambem... oh perdoa á memoria de tua desgraçada mãe! O mancebo saltou convulsamente como o cadaver na pilha galvanica. Em , hirto, horrivel, tremendo, exclamou com um brado de trovão: 'Demonio! demonio incarnado em figura de homem, que vieste recordar-me?

Agora pude vêl-a e posso recordar-me Dos abysmos de luz que havia em seu olhar. O astro vinha envolto em nuvens d'escumilha: De resto era uma fada, eu mais não sei dizer. Deixava atraz de si um aroma de baunilha D'um louco se abysmar d'um pobre enlouquecer! Quem quer que sejas tu, que sejam sempre bellos Teus ceus sem vendaval, teus dias sem revez!

Bem que seria impossivel recordar-me agora de todas as minhas relações. Unicamente lhe affianço que em Hespanha as mulheres que escrevem, embora não sejam muitas, são todas dotadas de um immenso talento. Mas, minha senhora, permitta-me que lhe manifeste os meus mais ardentes desejos de a conhecer...

Oh! santas legiões do céu, oh! terra, que mais? Invocarei o inferno? Oh! opprobrio; contém-te, ah! contém-te, meu coração, e vós, meus musculos, não percaes o vigor, e redobrae de força e energia para me suster. Recordar-me de ti? Sim, sombra infeliz, emquanto a memoria não abandonar este meu cerebro desordenado.

O frade disse emfim com uma voz apenas perceptivel de timida e de fraca: 'Carlos, meu Carlos, perdoa tambem... oh perdoa á memoria de tua desgraçada mãe! O mancebo saltou convulsamente como o cadaver na pilha galvanica. Em , hirto, horrivel, tremendo, exclamou com um brado de trovão: 'Demonio! demonio incarnado em figura de homem, que vieste recordar-me?

Elle é um jardim inculto que tem plantas grosseiras e maleficas. Pois será possivel que ousassem tanto? Morto ha dois mezes! que digo? Nem dois mezes ainda. Um rei tão bom, que tanta similhança tinha com este como Hyperion com um Satyro, todo ternura para minha mãe, a ponto de não querer que uma brisa mais fresca açoutasse o seu rosto! Céus e terra! e deverei eu recordar-me?

Zina! Zinotchka! Não chores... não me estejas a lembrar que vou morrer... deixa-me contemplar-te, pensar que me perdoáste. Vou morrer sem pensar que morro, até, beijando-te as mãos... Estás tão magrinha, Zinotchka! Anjo querido, a bondade com que tu estás a olhar para mim! Lembras-te do gosto com que te rias, d'antes? Ai! Zina! Eu nem sequer te peço perdão!... Nem quero lembrar-me do que aconteceu... eu é que m'o não perdôo, a mim proprio... E quanta noite sem poder dormir, Zina! Quanta noite não levei eu a pensar, a recordar-me, a estalar, quasi, com saudades!...

Estou a recordar-me das funebres e tremendas peripecias d'aquella inolvidavel tarde de 21 de abril, ha seis annos. Uma pequenina alcova de matrona, grave aposento destituido de luxo banal, apenas confortavel.

*Maria*. Pois olhae: passo noites inteiras em claro a lidar n'isto, e a lembrar-me de quantas palavras vos tenho ouvido, e a meu pae... e a recordar-me da mais pequena acção e gesto, e a pensar em tudo, a ver se descubro o que isto é o porque tendo-me tanto amor... que, oh isso nunca houve decerto filha querida como eu!... *Magdalena*. Não, Maria.

Não avistas a povoação de São Paulo pelas lembranças, que a não vêem mais os teus olhos? Não me reconheces ainda? Meu Deos, meu Senhor! gritou Moraes. Que feridas me rasga este padre, e não posso recordar-me d'elle! Alli em cima de um outeiro pousava tranquilla e retiradamente uma casinha branca, de telhas vermelhas, continnou o vulto. Morava n'ella José de Moraes com sua familia.

Palavra Do Dia

dormitavam

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