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Vinham agora nitidas no vento As risadas maleficas das Bruxas E o sussurro das aguas nos açudes. Qual sonho sonhado, branca nuvem Entremostrava os falecidos seios, E a bocca fria e morta, n'um sorriso... E figurando o ar saudoso e triste, Perfis misteriosos palpitavam Através da penumbra alumiada.

Maria Luiza, a flôr predilecta do jardim do amôr do João da Alamêda, o anjo tutelar dos sonhos doirados d'esse mancebo que nem talvez por pensamentos lhe tivesse profanado a candura, essa mulher que alcançara d'um coração bondoso quanto amôr se pode dedicar a um ideal e quanta dedicação se pode prestar a um ente que deante de si o cháos horripilante da desgraça e da miseria Maria Luiza cedeu ás insidias do brazileiro, vergou á logica revoltante das suas palavras maleficas como a tenra açucena da encosta vergada ao sopro do Aquilão.

O Manoel era destemido; apesar da fama do sitio, tido como logar de maleficas reuniões diabolicas, resolveu-se a transpôr o pequeno muro que separava o caminho da Fonte do Inferno, a propriedade de mais estimação dos velhos fidalgos. Primeiro, não viu nada; depois, vaga e confusamente, luzinhas que saltavam e atravessavam-se corriam e perseguiam-se, juntavam-se e tornavam a afastar-se...

As suas mãos magras e longas, as mãos que teem as doadoras e as santas nos quadros góticos, tremiam ao apertar as de sir Arnold onde opalas desmaiavam, maléficas e misteriosas.

Afinal não me explicou que diabo vem fazer aqui toda esta familia. Elle sorriu-se. Tambem d'esta vez não fizera caso da minha pergunta. E eu começava a não vêl-o com olhos lisonjeiros. A escada não tinha fim, caracolando sempre nas trévas humidas, onde passava o voejar dos morcegos, os guinchos dos ratos, e toda a sorte de sopros e rizadas maléficas.

D'onde vinha ao palacio arruinado a reputação, que afugentava de sua visinhança os moradores dos logares proximos? Que trasgo, ou que duende vexava com suas maleficas travessuras a casa ennegrecida pelo tempo, e rodeada de eterna solidão?

Eis as fontes em que bebiamos o pensamento da nossa politica, as boas e as más, as salutares e as maleficas. N'essas palavras d'apostolo e de soldado, bem medidas e ponderadas, encontraremos a revelação bastante da proveniencia das correntes em que fluctuavamos, da attracção da sua limpidez e tambem, miseria humana! da vasa que traziam suspensa e por momentos a escurecia.

Elle é um jardim inculto que tem plantas grosseiras e maleficas. Pois será possivel que ousassem tanto? Morto ha dois mezes! que digo? Nem dois mezes ainda. Um rei tão bom, que tanta similhança tinha com este como Hyperion com um Satyro, todo ternura para minha mãe, a ponto de não querer que uma brisa mais fresca açoutasse o seu rosto! Céus e terra! e deverei eu recordar-me?

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