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Publicado em Lisboa, 1882, por Andrade Corvo, com numerosas annotações e um appendice sobre as Linhas isogonicas no seculo XVI. , Roteiro de Goa a Diu, viagem realisada em 1538-1539. Publicado no Porto, 1843, por Diogo Kopke. *D. João de Castro*, Roteiro da viagem... em 1541, partindo... de Goa até Suez, etc. Publicado pelo dr. Antonio Nunes de Carvalho, París, 1833.

Todo o paiz andou durante annos inchado com esta grandiosa filaucia, que Lord Beaconsfield ia sempre entretendo com os seus discursos bellicosos, as ameaças theatraes, as concentrações de frotas, um constante movimento de regimentos, invasões aqui e além, a occupação de Chypre, a quasi absorpção da propriedade do isthmo de Suez, sempre algum lance brilhante em que a Inglaterra apparecia entre os fogos de Bengala da sua eloquencia, como a senhora do mundo.

2 no seio Eritreu, onde fundada Arsínoe foi do Egípcio Ptolomeu, Do nome da irmã sua assim chamada, Que depois em Suez se converteu, Não longe o porto jaz da nomeada Cidade Meca, que se engrandeceu Com a superstição falsa e profana Da religiosa água Maumetana.

Ves o extremo Suez, que antigamente Dizem que foy dos Heroas a cidade, Outros dizem qne Arſinoe, & ao preſente Tem das frotas do Egipto a poteſtade: Olha as agoas, nas quaes abrio patente Eſtrada o gram Mouſes na antiga ydade Aſia começa aqui, que ſe apreſenta Em terrás grande, em reinos opulenta.

E, feito isto, ficava realisado o grande sonho britannico: posse absoluta da estrada das Indias; John Bull fazendo sentinella a todas as portas succesivas que conduzem ao seu imperio do Oriente: á entrada do Mediterraneo, Gibraltrar e o seu rochedo inexpugnavel; no Mediterraneo, Malta e Chypre, duas ilhas, dois collossaes depositos de guerra: á entrada do canal, Port-Said; ao fim do canal e á bocca do Mar Vermelho, Suez; á beira do Golfo Persico, Aden; e d'ahi por deante as suas esquadras varrendo os mares...

E sob quantos pontos de vista se poderiam estabelecer a confrontação entre o canal de Suez em seus immensos resultados, e os que adviriam do caminho de ferro, via continental cujo Port Said seria Lourenço Marques, e cujo Suez e Mar Vermelho seriam as hoje incommunicaveis regiões da Africa central!

A outra causa da ruina do Khediva foi a sua prodigalidade. Quem não conhece essa lenda illustre? Quem se não lembra das festas do canal de Suez? Ahi cada verba se contou por milhões. Dois milhões para a illuminação do Cairo. Quatro milhões para o banquete de Ismailia.

La no ſeio Eritreo, onde fundada Arſinoe foi do Fgipcio Ptholomeo, Do nome da irmã ſua aſsi chamada, Que deſpois em Suez ſe conuerteo, Não longe, o porto jaz da nomeada Cidade Meca, que ſe engrandeceo Com a ſuperstiçam falſa, & profana, Da relegioſa agoa Maumetana.

D'esta cidade do Hedjaz, pequena, mas graciosa, assentáda á borda do golpho de Suez, ao longo de uma bella praia, navegaram em um zambuco para Suaquem, riquissima cidade da Nubia, na costa africana do mar Vermelho, e d'ahi para Aden.

Foi elle erguendo-se dos areaes do deserto ao passarmos no canal de Suez; adiantando-se á prôa d'um barco de provisões quando parámos em Malta; resvalando sobre as rosadas montanhas da Sicilia; emergindo dos nevoeiros que cercam o morro de Gibraltar!