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Eu, por mim, quero-a mais larga, que, se acaso um dia fôr parar-lhe ás mãos, menos carga sobre os hombros me ha de pôr. E se o bem me não tocar tambem uma vez sómente, ferro commigo no quente e, , desato a chorar. Não é mau. Dou de conselho a quem quizer divertir-se que chore em frente do espelho e por força acaba a rir-se. Chorar é bom!

Mas minha filha é uma fidalga, e as fidalgas estão muito acima d'esses miseraveis, para que a sua intimidade se lhes torne perigosa. Na minha qualidade de director espiritual d'esta casa, é-me permitido manifestar as indicações que faz o Creador ás creaturas servindo-se dos seus intermediarios. Assim, senhor morgado, dir lhe-ei que uma voz occulta brada em meu peito: «Quero-a para mim!

Os da minha raça bem sabes que não recuam nunca, e se o ignoras fica-o sabendo agora. Em todo o caso diz-me: Queres a mulher pelo dinheiro, ou queres a mulher porque a amas. Quero-a por ambas as causas... principalmente. Comprehendo. Julgas, talvez, que na balança da conquista, o prato pende mais para o teu lado? Enganas-te.

«Quero-a, desejo-a, promovo-a e d'isso me ufano. Com a minha consciencia vivo na mais perfeita beatitude. Da minha intelligencia faço o uso mais nobre. Estou tranquillo por mim, porque pratico uma boa acção. Como convencional, fiz commigo proprio um pacto que vae desde a liberdade á morte. Ao serviço da minha causa puz todo o meu pensamento, todo o meu sentimento, toda a minha acção.

Digam-lhe que sou eu que a chamo, e quero-a aqui. Sebastião da Mesquita, logo que João Vidal se retirou, ficou entregue a uma desusada agitação nervosa, que n'elle era infallivel symptoma da gravidade do assumpto que o preoccupava. Durou-lhe a inquietação até ao momento em que sentiu aproximar-se a familia que chamara.

Eu morro, Horacio, tu viverás, justifica-me, explica o meu odio aos que o ignoram. Isso nunca! sou mais romano que dinamarquez, e n'esta taça ainda ha liquido. Se és homem, dá-m'a; larga-a, por Deus, quero-a. Vive para revelar um tão infame crime. Se alguma vez foste meu amigo, não apresses a tua felicidade celeste e permanece n'este mundo odioso, conta a minha historia.

Em Portugal, nem a liberdade com a opulencia; nem agora a realisação da esperanças que me dava o teu amor, Thereza! Esquece-te de mim, e adormece no seio do nada. Eu quero morrer, mas não aqui. Apague-se a luz de meus olhos; mas a luz do ceu, quero-a! quero vêr o ceu no meu ultimo olhar. Não me peças que aceite dez annos de prisão. Tu não sabes o que é a liberdade captiva dez annos!

E aquella, cujo amor me causa alguma pena, Põe o chapeo ao lado, abre o cabello á banda, E com a forte voz cantada com que ordena, Lembra-me, de manhan, quando nas praias anda, Por entre o campo e o mar, catholica, morena, Uma pastora de audaz da religiosa Irlanda. Balzac é meu rival, minha senhora ingleza! Eu quero-a porque odeio as carnações redondas!

Então o primo quer-me governar? atalhou ella com desabrida irritação. Quero-a dirigir em quanto a sua razão precisar de auxilio. Tenha juizo, e eu serei indifferente ao seu destino. Não a enfado mais, prima Thereza. Balthazar Coutinho foi d'ali procurar seu tio, e contou-lhe o essencial do dialogo.

Maria Henriqueta... quero-a comigo. A lei não lh'a concede. Ha de conceder-m'a! Eu provarei aos juizes que Maria Henriqueta não deve ser entregue a um pae, que não sabe ser marido. Veremos quem triumpha, sr. Gonçalo! Veremos se uma mãe sabe advogar os interesses e a moralidade de sua filha. Cedeu Gonçalo o campo e saío pensativo, a aconselhar-se.

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