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O vulto não respondeu e agitou com mais força a fouce roçadoura n'uma silenciosa ameaça. Eu então era rapaz. Desesperado por aquella insistente audacia, puxei de um revolver e intimei tres vezes o meu aggressor a retirar-se d'alli sob pena de lhe mandar uma bala.
Foi o mesmo que ensanguentou a fronte do rabbi Jeschoua Natzarieh, a quem os latinos chamam Jesus do Nazareth, e outros tambem chamam o Christo!... Fallára o alto saber germanico! Puxei o meu navalhão sevilhano, decepei um dos galhos.
Espavorido, puxei a capa do douto Topsius e cortámos pelas urzes até ao alto, onde se apinhavam, olhando e galrando, obreiros das officinas de Gareb, serventes do Templo, vendilhões, e alguns d'esses sacerdotes miseraveis e em farrapos, que vivem de negromancia e d'esmolas.
Decididamente odiava a vida. E que me prendia a ella? Fôra uma cadeia de oiro a d'outros tempos, mas viera a desgraça quebrar-lhe, um a um, os elos todos. A morte! E machinalmente puxei do rewolver. Era uma joasinha americana, bonita, de systema engenhoso, com fechos de prata, que me saira n'um bazar de caridade. Eis o remedio para quantos males se soffrem no mundo, pensei.
No fim de setembro, o Rinchão chegou de Paris: e um domingo, á noitinha, á volta da Novena de S. Caetano, entrando no Martinho, encontrei-o, rodeado de rapazes, contando ruidosamente os seus feitos d'amor e de gentil audacia em Paris. Tristonho, puxei um banco e fiquei a ouvir o Rinchão.
Puxei do meu taleigo e comi uma fatia de presunto de fiambre e outra fatia de queijo. Depois que gregos e troyanos se banquetearam com o frugal repasto, tractou-se de acamar e dormir. Os marinheiros acobertaram-se com as mantas e romperam, tarauteando pelos narizes, em hymnos a Morpheu. Eu é que não nasci pagão; fui remisso em render culto á tetrica divindade mythologica.
No verão iam sempre para lá, dois mêses, a regalarem os pulmões viciados do ar urbano e a vigiarem de perto as colheitas naquela quadra mais intensa da vida agricola. Adorável amigo! Acabei de ler a carta e ergui-me dum pulo. Abri as janelas de par em par, para que a luz entrasse amplamente. Depois puxei os gavetões e pus-me a atacar de roupa a minha maleta de viagem.
Fradique sentára-se, recebendo, de Jove e da Nympha que passavam, um sorriso cuja doçura tambem me envolveu. Vivamente puxei a cadeira para o poeta das Lapidarias: Quem é este homem? Conheço-lhe a cara... Naturalmente, de gravuras...
Os ultimos raios do sol entrando pela janella entreaberta morriam, faltos de forças, allumiando fracamente uns velhos retratos de familia, immoveis, havia muito, nas molduras carunchosas. Estava só. Ainda bem. Puxei de uma cadeira e sentei-me á janella, resolvido a esperar com paciencia a noite, que ao mesmo tempo desejava e temia. A atmosphera era humida e pesada. Na rua havia profundo silencio.
Puxei, com a mão a tremer, a minha chavena de chá: e, remexendo desfallecidamente o fundo d'assucar, pensava em abandonar para sempre a casa d'aquella velha medonha que assim, me ultrajava diante da Magistratura e da Igreja, sem consideração pela barba que me começava a nascer, forte, respeitavel e negra. Mas, aos domingos, o chá era servido nas pratas do commendador G. Godinho.
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