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O homem que então nos contrasta a nossa alegria com lagrimas, e os hymnos de graças á Providencia com blasphemias, assombra-nos. Das muitas flores e luz que nos abrilhantam e aromatisam a vida, formamos o reverso espantoso da escureza e avidez do desditoso que nos a entrever o mal, nem sequer sonhado nas nossas noites serenas.

Á beira do caminho me assentei... Escutarei passar o agreste vento, Exclamando: assim passe quando amei! Oh minh'alma, que creste na virtude! O que será velhice e desalento, Se isto se chama aurora e juventude? Chovam lyrios e rosas no teu collo! Chovam hymnos de gloria na tua alma! Hymnos de gloria e adoração e calma, Meu amor, minha pomba e meu consolo!

Chama-te a luz! a luz que vem da altura dos iriados ceus!... Surge!... Caminha!... Quanto mais caminhar a humanidade do espirito de Deus mais se avisinhaApoz da seducçáo d'aquelle canto, ouvindo aquelles hymnos, homem por elles feito, erguida a fronte, partira ancioso em busca do horisonte onde, envolvida em nimbos purpurinos, c'roada d'amaranto, a deusa refulgia. Partira. Fôra.

Com a profunda intelligencia do poeta, o Presbytero contemplava este horrivel espectaculo d'uma nação cadaver e, longe do bafo empestado das paixões mesquinhas e torpes d'aquella geração degenerada, ou derramava sobre o pergaminho, em torrentes de fél, d'ironia e de colera a amargura que lhe trasbordava do coração ou, recordando-se dos tempos em que era feliz porque tinha esperança, escrevia em lagrimas os hymnos de amor e de saudade» . No coração de Eurico, que parecêra morto, porque havia procurado o ermo, o enthusiasmo e a virtude nem um instante se tinham todavia apagado; um surdo labor da sua alma perpetuamente os alimentava.

Estes inviam-lhes, por escarneo, um poeta obscuro, Tyrteu, o qual perde successivamente tres batalhas, mas consegue reaccender a coragem abatida dos Lacedemonios com os seus hymnos heroicos, acabando por conduzil-os á victoria.

Está alli todo o seu coração, como está todo o seu pensamento, porque, n'esta derradeira phase, a sua poesia não nos sómente emoções, mas suggere-nos tambem ideias. Na soberba serie dos hymnos, póde dizer-se que se encerra toda uma philosophia. Ahi Feijó ala-se ás regiões mais altas da poesia, áquellas que attingem os grandes espiritos.

Calou tudo no templo: o céu é puro, A tempestade ameaçadora dorme. No espaço immenso os astros scintillantes O Rei da creação louvam com hymnos, Não ouvidos por nós nas profundezas Do nosso abysmo. E aos cantos do Universo, Ante milhões de estrellas, que recamam O firmamento, ajunctará seu canto Mesquinho trovador? Que vale uma harpa Mortal no meio da harmonia etherea, No concerto da noite?

A Chronica constitucional do Porto, unico jornal que a esse tempo era lido de portuenses, escrevendo do espectaculo diz que diversas obras Poeticas, e Hymnos encheram os intervallos do Drama que foi á scena. O snr.

Teu nome ousei cantar! Perdoa, oh Nume; Perdoa ao teu cantor! Dignos de ti não são meus frouxos hymnos, Mas são hymnos de amor. Embora vís hypocritas te pintem Qual barbaro tyranno: Mentem, por dominar com ferreo sceptro O vulgo cego e insano. Quem os crê é um ímpio! Receiar-te

Os Prazeres sobre as azas O berço lhe rodeavão; Fortuna lhe abria os cofres, As Virtudes a embalavão; Vi Penalvas, vi Angejas, Que aos Ceos mil hymnos mandavão; Aos Ceos, que as duas Familias Novamente abençoavão: Vi a roda das Creadas, Que á Menina dando vai, Humas, os olhos da Mãi, Outras, a boca do Pai;