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N'esses prados invisiveis tambem pois se eleva a aurora; sol, e zephyros, e fontes, lhes dão sorrisos de Flora. Essas pois, que vós julgaveis desgraçadas prisioneiras, teem praseres, teem delicias, teem jardins, são jardineiras. Vêde ornar formosa Imagem rico manto que fulgura, de oiro e sedas matizado com vistosa bordadura.

Satisfeitas as varias ceremonias e etiquetas exigidas em semelhantes conjuncturas, procedeo-se depois a um desses opiparos banquetes que entravam na lista dos praseres dos monarchas de Babylonia. De direito fez as honras da mesa el-rei Dom João III, ficando-lhe á dextra a princesa de Castella Dona Joanna e ao lado esquerdo o poderoso valido Antonio de Athayde.

Mas a maioria d'elles entrega-se noite e dia ao turbilhão vertiginoso dos praseres e das orgias em menoscabo dos interesses publicos e em prejuiso da ventura das nações. Não é grande o numero dos monarchas, por mais ricos e poderosos que sejam, que morrem com a consciencia de haverem feito a felicidade dos seus vassallos. Parece que teem os olhos vendados para o bem...

Não tinham pensado ainda na escolha do refugio. Lisboa, essa decantada sultana de marmore e granito a não invejar bellesas a Stambul, era cidade grandiosa e opulenta, era então, como a soube descrever um dos mais sympathicos engenhos da moderna geração, a «perola das cidades do mundo, a Phryné das capitaes da Europa, a terra do luxo, dos praseres, das ostentações e das grandesasNão lhe faltavam palacios nem choupanas, igrejas nem tavernas.

Raro, mas inda ás vezes lhe assomavam no involuntario somno ideias meigas. Inda, uma vez ou outra, o amor banido entrava de relance o antigo alvergue, e apóz elle os passeios namorados, os theatros esplendidos, as galas, as mezas rindo, os bailes desenvôltos; e as victorias, e as chusmas dos praseres, como á sua rainha vão saudal-a.

Olhae por fim seus aspectos, ¿Não vedes vós a bondade, a alegria da innocencia, as virtudes da piedade? Eis os Genios que lhes tornam encantadora a existencia: as virtudes da piedade, os praseres da innocencia. A amisade entre ellas reina; ¿os encantos da amisade não prestarão, por ventura, delicias á soledade?

Como leprosa seria evitada, e pereceria á mingua, e de vergonha, a que se proposesse esse culto venal de praseres falsos, em que as sacerdotisas, coroadas de flores e mascaradas de sorriso, são victimas das victimas que ellas sacrificam. Por isso tambem, a saude, o vigor, e a energia, se manteem, e se transmittem de paes a filhos, juntamente com a harmonia e serenidade dos casaes.

N'esse ruidoso vórtice de povo, de vãos praseres, de negocios futeis, a geral rotação te arrasta ás cegas; é dever da amisade erguer-te aos olhos luz, salvadora luz. Náufrago entre ondas pode não ver a táboa ás vezes perto; pode a praia ignorar, e tel a em face. Táboa amor te lançou da praia firme; ledo e fausto Hymeneu te está chamando. ....................................... vem Maio rosado.

Tu estás, na tua pompa involta, Suberba prostituta, alardeando Os theatros, e os paços, e o ruido Das carroças dos nobres, recamadas De ouro e prata, e os praseres de uma vida Tempestuosa, e o tropear contínuo Dos férvidos ginetes, que alevantam O e o lodo cortesão das praças; E as gerações corruptas de teus filhos se revolvem, qual montão de vermes Sobre um cadaver putrido!

Notas: O Doutor de capello José Feliciano de Castilho Barreto falleceu na Castanheira do Vouga a 6 de Março de 1827, e foi enterrado na capella mór da egreja parochial. Foram em 6 de Outubro de 1872 transportados os seus restos mortaes para o jasigo da sua familia no cemiterio dos Praseres em Lisboa, onde se conservam. Existe ainda este cedro que tem alcançado descommunal corpulencia.

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