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E eu atirei, para um montão de lixo, ao canto do Pateo, aquelle putrido rebotalho da Civilisação. E montei. Mas ao dobrar para o caminho empinado da serra, ainda me voltei, para gritar adeus ao Pimenta, de quem me esquecera.

Mas ai! ella era moça, tinha a sofrega curiosidade da vida; tinha lido os poetas da paixão; tinha-se contaminado d'aquella febre sensual, que se exhala, como um miasma putrido, dos livros ardentes de Rousseau. O periodo, de resto, era de delirio ardente. Gosar, eis o motte d'essa geração de desequilibrados, nascida d'um beijo entre duas batalhas sangrentas.

Que vezes scismo, assim quando tu passas, E eu estou fumando ás portas dos cafés, E que insultas as lepras e as desgraças, Coberta de velludos e plaquets! E eu penso ó corpo esculptural, perfeito! Ó corpo de Phryné cheio de graça! Que has de ainda ser putrido e desfeito, E tomar-te azotato de potassa! E não terás então, ó minha impura!

Era como um fermento putrido, exercendo uma acção decomponente e incessante. Viriatho confiava em Minouro, pelo seu caracter de homem pratico, e especialmente pela consideração que lhe ligava Ditálcon.

E desappareceram, assanhados, levados n'uma rajada de ira. A Circassiana, requebrando-se, com o seu sorriso putrido, veio estender-nos a mão suja, a pedir «presentinhos» n'um tom rouco d'aguardente. Repelli-a com nojo. Ella coçou um braço, depois a ilharga; apanhou tranquillamente o seu véo, e sahiu arrastando as chinelas. Oh Topsius! rosnei eu. Isto parece-me uma grande infamia!

Tu estás, na tua pompa involta, Suberba prostituta, alardeando Os theatros, e os paços, e o ruido Das carroças dos nobres, recamadas De ouro e prata, e os praseres de uma vida Tempestuosa, e o tropear contínuo Dos férvidos ginetes, que alevantam O e o lodo cortesão das praças; E as gerações corruptas de teus filhos se revolvem, qual montão de vermes Sobre um cadaver putrido!

Quem a visse do alto essa Londres deserta Com a fosforencia esmorecida, incerta Da luz do gaz a arder sob um cèo tumular, Julgaria estar vendo um grande monstro escuro, Como que um Leviatham putrido n'um monturo Immenso a fermentar. A noite era sinistra. Os ventos a galope Resfolegavam como as forjas d'um ciclope Com uivos de alienado e rugidos de feras.

Tu estás, na tua pompa involta, Suberba prostituta, alardeiando Os theatros, e os paços, e o ruido Das carroças dos nobres, recamadas De ouro e prata, e os prazeres de uma vida Tempestuosa, e o tropeiar continuo Dos férvidos ginetes, que alevantam O e o lodo cortezão das praças; E as gerações corruptas de teus filhos se revolvem, qual montão de vermes Sobre um cadaver putrido!

Que me chamasse entidade escura, leproso e ignorante, perdôo-lhe porque é verdadeiro, menos no diagnostico da lepra; mas escrever que eu lhe dirigi ameaças, é peta que talvez me obrigue a matal-o uma d'estas bellas noites na rua de Santa Catharina, n.º 335, 1.º Ando á cata da arma, da unica arma idonea para tal burricidio: é um gato morto e putrido.

Antes, porém, de sahirem, subiu ao pulpito da igreja parochial o padre Alvito Buela, e trovejou uma obra prima da eloquencia dos Chrysostomos e Athanasios, em que levou á evidencia quanto era grato a Deus cortar as orelhas aos jacobinos de 1820, herpes venenosas que fermentaram no sangue putrido de Gomes Freire.