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Assim foi que nasceu o folhetim aristocrata, passando de bocca em bocca, borboleteando entre os convidados, que eram ordinariamente sete, em honra de Pallas, rematado provavelmente com um beijo de Phryné ou com um sorriso d'Aspasia. Depois passou da Grecia para Roma.
Não tinham pensado ainda na escolha do refugio. Lisboa, essa decantada sultana de marmore e granito a não invejar bellesas a Stambul, era cidade grandiosa e opulenta, era então, como a soube descrever um dos mais sympathicos engenhos da moderna geração, a «perola das cidades do mundo, a Phryné das capitaes da Europa, a terra do luxo, dos praseres, das ostentações e das grandesas.» Não lhe faltavam palacios nem choupanas, igrejas nem tavernas.
Que vezes scismo, assim quando tu passas, E eu estou fumando ás portas dos cafés, E que insultas as lepras e as desgraças, Coberta de velludos e plaquets! E eu penso ó corpo esculptural, perfeito! Ó corpo de Phryné cheio de graça! Que has de ainda ser putrido e desfeito, E tomar-te azotato de potassa! E não terás então, ó minha impura!
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