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Desfibrava-se a pouco a lenda theologica, E punha-se a attenção na historia geologica, Gognel, Jussieu, Buffon, tinham rasgado a entranha No valle, e na montanha, Á esphera onde se agita o Genio e o desatino. Seguiram-lhe o trajecto um Pallas e Arduino, E todos, sem sentir, Fizeram o passado esmorecer, ruir.

Vinde a ver a Theodosio grande e claro, A quem 'stá offrecendo maior canto Na cithara dourada o louro Apolo. Minerva do saber dá-lhe o dom raro, Pallas lhe o valor de mais espanto, E a Fama o leva ja de pólo a pólo. Vós, Nymphas da Gangetica espessura, Cantae suavemente, em voz sonora, Hum grande Capitão que a roxa Aurora Dos filhos defendeo da noite escura.

Manda mais um, na pratica elegante, Que co'o rei nobre as pazes concertasse; ........................................ Partido assi o embaixador prestante, ...................................... Com estylo que Pallas lhe ensinava, Estas palavras taes fallando orava . Nenhum biographo, que me conste, aproximou ainda a passagem do poema do nome do embaixador Antão Vaz.

Quando o Heroe da Mancha exalta a imaginaria gerarquia da senhora de seus pensamentos D. Dulcinea do Taboso, afirma que não é oriunda de outras familias celeberrimas de Hespanha que menciona, nem mesmo dos Alencastros, Pallas e Menezes de Portugal.

«Fernando da Silveira, escrivão da puridade de el-rei D. João II, filho primogenito do barão de Alvito, foi culpado e sentenciado pelo mesmo crime: fugiu para França aonde teve o atrevimento de escrever injuriosas cartas a el-rei, foi morto n'este reino por ordem do mesmo soberano, a quem tinha tão gravemente offendido, sendo o ministro da execução o conde de Pallas, catalão; mas não obstante tudo isso, seu filho D. João foi restabelecido, e como tal casou illustremente: foi commendador de Montalvão, governador de Ceylão, trinchante d'el-rei D. João III, e seu embaixador a França.

Mas ás faces graciosas, Aos negros olhos, que matão, Não imitão, não retratão Nem Auroras, nem Estrellas. Ah soccorre, Amor, soccorre Ao mais grato empenho meu! Vôa sobre os Astros, vôa, Traz-me as tintas do Ceo. Entremos, Amor, entremos, Entremos na mesma Esfera. Venha Pallas, Venha Juno, Venha a Deosa de Cithera.

A todas offuscava para elle, para elle Jupiter do cinzel, a Pallas brotada da sua cabeça poetica e fogosa; assim a lua cheia, ao levantar-se de traz dos cumes selvaticos dos Dáctyles, desterra o scintillante cardume das estrellas. Não contente de a vêr todo o dia, vinte vezes se levantava cada noite para tornar a vêl-a, e de cada vez lhe descobria gentilezas novas.

Assi, Senhora minha, quando eu via O triste fim que davão meus amores, Estando posto ja no extremo fio; Com mais suave accento de harmonia Descantei por os vossos desfavores La vuestra falsa fe, y el amor mio. Por os raros extremos que mostrou Em sábia Pallas, Venus em formosa, Diana em casta, Juno em animosa, Africa, Europa e Asia as adorou.

Assim foi que nasceu o folhetim aristocrata, passando de bocca em bocca, borboleteando entre os convidados, que eram ordinariamente sete, em honra de Pallas, rematado provavelmente com um beijo de Phryné ou com um sorriso d'Aspasia. Depois passou da Grecia para Roma.

A imagem da prima foi-lhe como a visão de Pallas aos guerreiros da Grecia de Homero, acoroçoando-lhe alentos sobre naturaes á sua indole. Pois morreremos! exclamou elle com ar de Leonidas no desfiladeiro das Thermopylas. Resolves então morrer? perguntou um dos padrinhos. Que remedio?! Arranja outras testemunhas... intimou o segundo padrinho Nós temos deliberado abrir mão d'esta asneira.

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