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A paixão das lettras é universal na sociedade elegante tal como no nosso seculo XVIII. Os grandes e graves personagens do tempo passam a vida a trocar entre si versinhos mais ou menos chôchos e a cumprimentarem-se com effusão pelos seus talentos litterarios. Roma acolhe os litteratos estrangeiros sob o reinado de Theodosio, como o fazia no tempo de Trajano.

Não exaggerava historiando com piedoso desdem o apparato d'essa festa nupcial, que a dedicada amisade de seu irmão D. Theodosio de Bragança quizera tornar esplendida.

Além disso contem mais dois, sendo um o do principe regente depois D. Pedro II, e o outro do autor da obra. 485 Retrato do principe D. Theodosio, duque de Bragança, filho de D. João IV, mallogrado herdeiro do throno. Vem na obra do Dr. Manuel Luis, jesuita, intitulada: Theodosivs Lvsitanvs sive principis perfecti vera effigies... Eborae 1680.

Naõ era factivel em hum Imperio taõ dilatado, como era entaõ o Romano, que todas estas leys se executassem como requeria o zelo dos Ecclesiasticos; mas he certo que no tempo do Emperador Theodosio o Grande, a mayor parte das leys referidas, ou estavaõ em seu vigor, ou tinhaõ sido reformadas em utilidade, mais da Religiaõ Christaâ e Ecclesiasticos, que do Estado.

O que raras pessoas terão visto sem lhe saberem a procedencia, é a peça explicativa do odio dos fidalgos, que acclamaram D. João IV, ao secretario de estado Francisco de Lucena. Encontrei-a entre os manuscriptos ineditos do chantre Manuel Severim de Faria (1583-1655). Intitula-se: Carta de parabens, advertencias, avisos e conselhos que se suppõem e figura escrever do outro mundo o duque de Bragança D. Theodosio a seu filho o sr. D. João o Quarto, logo depois que pela lealdade da patria foi acclamado legitimo Senhor e Rey de Portugal.

Em 1589, o duque de Bragança D. Theodosio decreta nos seus dominios isentando os ferradores e mais officiaes mecanicos de sua casa de todos os serviços e encargos do concelho, de fintas, de talhas, montes, pontes, fontes, caminhos, calçadas, etc.; nem com presos, nem seja tutor, nem curador de nenhumas pessoas, nem pousem com elles, nem lhes tomem suas casas de moradas, nem adegas, nem estrebarias, nem roupas, nem palha, etc.

Uma phrase de Damião de Goes corrobora as maguadas recordações da infanta: «O aparato d'estas festas foi tamanho diz o chronista manuelino que com assaz trabalho o poderá um Rei fazer com mór magnificencia.» D. João III, se não ordenára as festas, assistiu a ellas, com os infantes seus irmãos, e a flôr da sua côrte. Fôra elle que justára o casamento com D. Theodosio.

Cabia-lhe, pois, a iniciativa d'esse enlace que parecia prometter uma longa e venturosa duração, e que tão breve foi. El-rei, que se achava no paço d'Evora a esse tempo, fôra esperado pelo duque D. Theodosio a meia legua de Villa Viçosa. Seguiu-se o jantar nupcial, no paço do duque, em que D. Izabel teve logar ao lado do rei, e o duque logo abaixo dos infantes.

No periodo de formação do Imperio do Oriente, isto é, desde Constantino até Theodosio, o Estylo Latino desenvolveu-se com maior ou menor intensidade, salvo n'essa breve tentativa reaccionaria do polytheismo vencido, que se encarnou no imperador Juliano.

Em 1656 morreu pois D. João IV, como eu lhes disse, e succedeu-lhe seu filho D. Affonso VI, a quem chamaram o Victorioso, como chamaram a D. João IV o Restaurador, mas emfim a este com mais um bocadinho de rasão. D. Affonso VI não era o filho mais velho, mas o mais velho, um rapazito que dava esperanças, Theodosio, morrera em 1653.

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