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Manoel Severim nega que o Viso-Rei Dom Pedro Mascarenhas o provesse em tal Officio, e he de parecer, que tendo o poeta ido na armada que este Viso-Rei mandára ao Estreito do mar roxo a cargo de Manoel de Vasconcellos, voltando a Goa, fizera aquella Satyra contra os que havião festejado a successão de Francisco Barreto; do que este resentido, ou por zelo da justiça, ou por queixas dos motejados, o desterrou no anno de 1556: e a este parecer se encosta Manoel de Faria e Sousa.

Porém eu, esta que aqui vae, a trasladei do proprio original e letra de Bartholomeu Varella, que está em poder do Chantre da d'esta cidade, Manoel Severim de Faria, que a houve do dito Varella, e lhe fiz algumas cotas para intelligencia da obra. Isto me parece basta para se saber o como esta obra se fez. E eu Francisco Soares Toscano o fiz aos 10 de Janeiro de 1619.

Logo não foi Luis de Camões provido pelo Viso-Rei Pedro Mascarenhas no cargo de Provedor mor dos defuntos para a China, como affirmão Manoel Correa e Pedro Mariz, nem sahio para o Estreito de Meca na armada de Manoel de Vasconcellos, como conjectura Severim de Faria, porque essa armada voltou a Goa em Outubro, e Francisco Barreto entrou no governo em Junho do mesmo anno, como dissemos.

Primeiro esteve no monte Feliz, na Arabia do mesmo nome, como se da Canção X, que o poeta escreveo ja no desterro, e não andando em expedição, como suppõe Manoel Severim, e Manoel de Faria e Sousa, porque se assim fosse não diria elle, nem teria razão para dizer: Aqui me achei gastando uns tristes dias, Tristes, forçados, maos e solitarios, De trabalho, de dor, e de ira cheios.

No exemplar da compilação que pertenceu a Severim de Faria a narrativa dos successos de Portugal durante a vida de Affonso I póde dizer-se que é um complexo dos dous chronicons de Sancta Cruz, ás vezes perfeitamente semelhante, outras variando nos vocabulos e phrases. Aproveitaram-se os chronicons na compilação ou tiraram-se della? Por outra: qual dos tres monumentos é mais antigo?

Eu ouvi dizer a Gaspar de Faria Severim que, precisando de um fino espião em Madrid, o patife mais ajustado ao intento era o tal Roque da Cunha; e sua magestade, que conhece os mais egregios malandrins de Portugal e conquistas, approva o alvitre.

Vejase taõbem Noticias de Portugal de Manoel Severim de Faria, Discurso III, e o Prologo ás Memorias Historicas e Genealogicas dos Grandes de Portugal por Antonio Caetano de Sousa. Lisboa 1742.

No proposito de chatinal-o, enviou Gaspar de Faria Severim a Madrid pessoa idonea, e conhecida de Roque da Cunha. Era quasi sempre um clerigo ou frade de inculcada virtude e erudição theologica, por parte das duas nações irreconciliaveis, o espia ou o cathequista d'essas personagens indispensaveis na diplomacia d'aquelles tempos, assim como o algoz era o artigo fundamental da arte de reinar.

Poetas e prosadores brasileiros. Carta ao Snr. conselheiro Viale. 7.º Os salões, pelo visconde de Ouguella. Uma viscondessa que não era. Bibliographia. Para a historia de D. João IV. Inedito de Manoel Severim de Faria. O Manoelinho poeta. Um baile dado a Junot, em Lisboa. Que saudade!... Carta a respeito... d'aquella cousa. Nil admirari. 8.° Os salões, pelo visconde de Ouguella.

Sanches Lucena, que Deus haja. Diz que vinha de mandado das senhoras... Das senhoras!... Que senhoras? Sem tarja de luto, a carta não era da bella D. Anna... Mas era de D. Maria Mendonça, que assignava «prima muito amiga, Maria SeverimN'um relance a leu, colhido logo por esta surpreza nova, distrahido da venda do Pintainho e da affronta: «Meu querido Primo.

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