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Inda outra muita terra ſe te eſconde, Ate que venha o tempo de moſtrar ſe, Mas não deixes no mar as Ilhas, onde A natureza quis mais affamarſe: Eſta mea eſcondida que reſponde De longe aa China donde vem buſcarſe, He Iapão, onde nace a prata fina, Que illustrada ſer

Para v. exavaliar este argumento, pedirei apenas que se digne lêr o capitulo vigesimo septimo dos Apontamentos d'uma viagem de Lisboa á China e da China a Lisboa pelo sr. Carlos José Caldeira.

Debalde a historia nos mostra que foi das inundações dos grandes rios que saiu a iniciação dos grandes progressos humanos; que foi das inundações do Nilo que procedeu a civilisação do Egypto; das inundações do Hoang-Ho que procedeu a civilisação da China; das inundações do Euphrates, que procedeu a civilisação da Caldea, da Babilonia e da Syria.

Ignoro portanto qual seja a opinião de v. exsobre o assumpto do padroado portuguez na China, e absolutamente não comprehendo, ainda depois de lêr o artigo da Correspondencia de Portugal, de que modo a minha brevissima carta, simplesmente historica, possa induzir o publico em erro.

Ha raças fluidas, como a franceza, a allemã, que, sem perderem os seus caracteres intrinsecos, tomam ao menos exteriormente a forma da civilisação que momentaneamente as contêm. O francez no interior da Africa adora sem repugnancia o manipanço, e na China usa rabicho.

Dois annos depois, sendo governador da India Francisco Barreto, foi o nosso Poeta para a China, na armada de Francisco Martins, para occupar o cargo de provedor dos defuntos e ausentes.

Tambem d'essa vez tinha-se acabado o fornecimento de grandes homens, e os dois ultimos governadores da India, no tempo de D. Manuel, não foram grande cousa, mas tambem não estragaram nada. Aquillo então ía n'um sino. Os portuguezes espalhavam-se por toda a parte, de um lado chegavam á China, do outro á Persia, do outro ás Molucas, do outro a Cambaya.

Bile passou a sua mão de fortes cordovêas sobre a medonha cicatriz que lhe sulcava a calva: Mandarim, meu amigo, não é uma palavra chineza, e ninguem a entende na China.

Relembrando o passado, justamente n'um periodo de effervescencias guerreiras culminantes no Japäo, talvez pareça estranho, talvez pareça comico, que esses rudes heróis de täo grandes façanhas, os indomaveis veteranos das guerras na China e na Coréa, despissem armaduras, tirassem os dois sabres da cintura, para virem votar horas chimericas a aquecer a agua sobre brazas e a preparar o chä... Mas o contraste, por si, explica o facto: era precisamente essa dura existencia de batalhas e de lances sangrentos, de inclemencias de vida nomada, de longo cogitar em extratagemas e em argucias, que impunha aos homens dirigentes a doce tregua do chá-no-yu.

Eu amo toda a gente; que diabo!... Estou esperando a sua resposta. Que eu parta aquelle vaso da China porque daria tudo? Está louco! Olhe para mim. Se o não fizer... um tiro no craneo; ? Qual! fico solteiro toda a vida. Bem, essa simplicidade enternece-me. Esteja amanhã aberto o caixilho, e a bala esmigalhará o vaso. Mas como entra o senhor no jardim?

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