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O nimbo é muitas vezes substituido pela corôa que se ás imagens esculpidas do Salvador crucificado ou da Virgem com seu Filho. Origem do nimbo. Os pagãos faziam uso do nimbo, para ornamentar os seus deuses e imperadores. Assim se Trajano n'um baixo relevo do arco de Constantino e Antonio o Piedoso em uma moeda, confirmando o uso d'este emblema.

Ás noticias atterradoras do Pará em outubro de 1874 que fizemos transmittir pelo telegrapho, responde o governo portuguez, mandando para as aguas do Tocantins, o aviso de guerra Sagres. O governo brazileiro, tambem reforçava, com a canhoneira Mearim e a corveta Trajano, a sua esquadrilha do norte. A Allemanha mandava a corveta Victoria.

Ali tenho um cachimbo de cigano Sobre uns versos que fiz a uma Felicia... E onde puz um retrato de Trajano, Dentro d'um casacão diluviano, Soffrendo como Cesar de calvicia! Nas paredes estão phrases symbolicas, E aqui e ali borrados a carvão: Uma Venus com ar de grandes colicas, Um santo d'umas barbas apostolicas, E dous frades jogando o bofetão!

Quanto a Napoleão, que me importa a mim que lhe levantem a columna de Smaragdo? Que tem Napoleão com D. Pedro? Bonaparte foi um Alexandre, um César, um Trajano, um Attila, um Gengis-kan, ou tudo isso juncto; mas o que elle não foi é Washington, ou D. Pedro. Escravisou e enluctou a França para através da Europa roubada e assolada chegar a Waterloo. Ergam-lhe a columna com estátua, que é justo.

Se D. Pedro não foi um conquistador como Trajano, que chorava por não poder imitar o grande mentecapto chamado Alexandre o grande; se o ingenho de D. Pedro era energico, activo, creador, bem differente do de Antonino, o Pio, cuja vida se escoou no repouso da sua villa Lanuvia; se fôra atrocidade infame comparar D. Pedro com o brutal e hediondo Phocas, porque insistis em macaquear para seu monumento a columna de Trajano, de Antonino ou de Phocas?

A paixão das lettras é universal na sociedade elegante tal como no nosso seculo XVIII. Os grandes e graves personagens do tempo passam a vida a trocar entre si versinhos mais ou menos chôchos e a cumprimentarem-se com effusão pelos seus talentos litterarios. Roma acolhe os litteratos estrangeiros sob o reinado de Theodosio, como o fazia no tempo de Trajano.

Outros a tiveram ainda mais triste, porque deshonrosa aos olhos da philosophia; porque foram apenas ambiciosos de gloria militar, que cubriram a terra de estragos e sangue, como de Trajano com tanta razão observa Gibbon.

Cesar, Trajano, e por ultimo Constantino construiram-nas em Roma. Cidades de importancia secundaria possuiam basilicas. Assim, pudémos ver ainda os restos da que existiu em Pompeia, junto do pequeno forum.

Sem falarmos do Egypto, da Grecia, de Roma, onde as reconstrucções se emprehendiam, sem o menor sentimento de respeito pela tradição, em vista de celebrar uma gloria coeva com os mesmos materiaes que haviam servido á glorificação de feitos anteriores, como no arco de Constantino feito com as pedras do arco de Trajano, vemos em toda a Europa, e mais particularmente em Hispanha e em Portugal, edificios em cujos stylos sobrepostos perfeitamente se espelha o independentismo das influencias diversas atravez das successivas phases da construcção por differentes vezes interrompida.

Passava-se tambem os rios servindo-se de barcos de passagem, com jangadas sustentadas em odres ou tonneis vazios, como é usado ainda hoje em casos urgentes. Havia tambem pontes firmadas em barcos, como se figurado na columna de Trajano em Roma. Muralhas e caes.