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Manda mais um, na pratica elegante, Que co'o rei nobre as pazes concertasse; ........................................ Partido assi o embaixador prestante, ...................................... Com estylo que Pallas lhe ensinava, Estas palavras taes fallando orava . Nenhum biographo, que me conste, aproximou ainda a passagem do poema do nome do embaixador Antão Vaz.

Em quanto ás Ilhas de Santa Luzia, S. Vicente, e Santo Antão, nada direi; porque as vi de longe, e por isso as copiei da Carta de d'Aprés. Tem o Leitor visto que as emendas forão muitas, e que por consequencia a minha Carta deve ser mais exacta, do que a de d'Aprés, e isto mesmo he confirmado por aquelles, que para tem navegado, e o negou quem nunca navegou.

Em fim, senhora, se te vejo em osso, com essa cara posta em tal pescoço, me parece, tirada a cabelleira, em cima de um bordão uma caveira. Sabe que sei, e d'isto me não gabo, que te alugou sem duvida o diabo, invejando teu corpo, cara e dedos para a Santo Antão fazer maiores medos E deixa, em fim, tanto vão cuidado; e ao sagrado te acolhe primeiro que te ponham em sagrado.

Esse Diogo que no alvará se diz ter passado a Castella, nem era filho de Francisco de Faria, nem passou a Castella: era filho do valido de D. João II, Antão de Faria, e casou com D. Maria de Goes, filha de Simão de Goes Machado.

O rol a que nos referimos teve começo na rua que ía do mosteiro de S. Domingos para a Porta de Santo Antão.

Naõ houve seculo, continuou Manoel Alvares, nem mais farto de viveres, nem mais abundante de gente honrada que o meu; ensinei no pateo de Santo Antaõ, e nesse tempo o ornato dos estudantes naõ passava de huma sotaina, e capa de baeta, assim como todo o luxo dos Cidadaõs consistia em huma casaca de saragoça de abas entrouxadas, e canhões de barbas até aos joelhos.

Não tardou, portanto, que os armazens Leal, da Rua de Santo Antão, ficassem transformados em arsenal, onde Alvaro Pope, João Chagas e José Freitas Ribeiro analysaram detidamente o material destinado á revolta. Esses armazens tinham ao tempo uma fama revolucionaria, porque desde muito eram o rendez-vous dos insubmissos.

Instituiu morgadio, comprehendendo uma extensa quinta que ia desde as portas de Santo Antão pela travessa da Annunciada até á chamada calçada de Damião de Aguiar. Casou duas vezes; procreou-se, e fez-se representar entre nós pelos snrs. condes de Povolide, de Valladares, etc. Rebello da Silva não reza bem d'este Damião na Historia de Portugal.

Assim, temos que Ferdinand Denis se equivocou dizendo que Camões altera o nome do conde de Avranches quando descreve o episodio dos doze de Inglaterra; e que Camões se enganou tambem dizendo que Antão Vasques de Almada foi depois conde de Avranches. Vamos agora á lenda dos doze. Será acaso nos Lusiadas que pela primeira vez apparece noticia d'esta lenda? Não é.

Em Aljubarrota, Diogo Ramires o Trovador desbarata um troço de bésteiros, mata o Adiantado-mór de Galliza, e por elle, não por outro, cahe derribado o pendão real de Castella, em que ao fim da lide seu irmão d'armas, D. Antão d'Almada, se embrulhou para o levar, dançando e cantando, ao Mestre d'Aviz.