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4.º D. Isabel da Cunha, mulher de Alvaro Pessanha, filho de micer Carlos Pessanha, almirante . 5.º Dona V... da Cunha, que casou em Inglaterra. D'este segundo cazamento nasceu D. Fernando de Almada, que veio a herdar o titulo de conde de Avranches, confirmado em França por Luiz XI.

D. José de Almada tinha não mais talento que elle, mas outra qualidade de merecimento e outra seriedade de estudo. Incommodou-se com isso, como toda a gente se incommoda de ver a ruindade fazer gosto em desacreditar os dotes mais nobres de um homem, a sua intelligencia e o seu trabalho, e respondeu-lhe com a elevação de um poeta e o sentimento de um artista.

Aqui temos Alvaro Vaz de Almada lançado na accesa lucta travada entre o infante e a rainha, e vel-o-hemos acompanhar sempre D. Pedro, até á morte, com aquella cega dedicação, que era antiga, porque datava de Ceuta. O povo de Lisboa, poucos dias depois da eleição de Alvaro Vaz, acclamára o infante D. Pedro como unico governador do reino, n'um acto solemne realisado na egreja de S. Domingos.

O que é certo é que, apesar de todas estas machinações dos inimigos do infante D. Pedro, o joven rei Affonso não se mostrou severo, nem mesmo reservado, com D. Alvaro Vaz de Almada quando elle recolheu a Lisboa.

Comecei então a escrever precipitadamente o romance, a fim de satisfazer ao pesado encargo de um folhetim diario encargo que eu acumulava com a minha collaboração no noticiario estrangeiro, e outras occupações quotidianas. Uma vez, lembra-me bem, cheguei a desfallecer, exhausto de forças. Morava eu então no predio n.º 456 da rua do Almada.

I, pag. 283; tom. XIV, pag. 155-156. Quadro diplomatico, tom. XIV, pag. 172-173. Ibid., pag. 174. Esta preferencia explica-se pelo facto de João Vaz de Almada ir na qualidade de capitão-mór da cidade de Lisboa. Henry Major copiou este episodio. Discoveries of Prince Henry the Navigator. London, 1877. Pag. 35. Historia de Portugal, vol. I, pag. 9. O snr.

Mas é mais provavel que, «por esforço do infante D. Pedro», como diz Landim, lhe fossem feitas aquellas mercês. As duas phrases, de Ruy de Pina e do infante D. Pedro, que logo citaremos, fallam apenas de Ceuta; supponho, por isso, que D. Alvaro Vaz de Almada não iria mais longe n'essa segunda ausencia.

D. Maria I. Reacção contra as medidas do marquez de Pombal. Processo do grande ministro. Pina Manique, Francisco de Almada. Martinho de Mello. Loucura da rainha. Regencia do principe D. João. A republica franceza. Campanha do Roussillon. Campanha de 1801. Napoleão e o tratado de Fontainebleau. Fuga da familia real para o Brazil. Guerra peninsular. Congresso de Vienna.

Nasceram, entre outros fallecidos na infancia, um filho, que se chamou D. Rodrigo de Lencastre Carvalho Fonseca e Camões, e uma senhora, D. Francisca Rosa de Lencastre, que casou com seu primo Lourenço de Almada, 1.º visconde de Villa Nova de Souto de El-Rei.

O proprio infante D. Henrique dizia de Alvaro Vaz de Almada que não sómente Portugal, mas tambem toda a Hespanha, podiam ter grande gloria de crear tão famoso cavalleiro. E o rei Affonso de Napoles e seu irmão o infante D. Henrique de Aragão diziam que tinham encontrado em Portugal bom pão e bom capitão. Bom capitão: Alvaro Vaz. Tal era o homem.