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Entre esses estrangeiros a quem devemos ser gratos, avulta, certamente, um compatriota de v., o illustre Ferdinand Denis, que tanto amou, com especial dedicação, o passado de Portugal nas suas gloriosas tradições e nos seus triumphos por mar e por terra, na guerra ou na paz. Estamos, pois, habituados á sympathia de estrangeiros, e não é, por isso, de estranhar a deliberação de v.

Elle mesmo nos conta esta cousa no livro onde estou esgaravatando: «Voltamos serenamente aos nossos trabalhos sobre a Archeologia artistica para darmos a nova edição critica do Catalogo da livraria d'el-rei D. João IV que, como sabemos pelo nosso sabio amigo Mr. Ferdinand Denis, é esperada com impaciencia em ParisViram? com impaciencia.

Assim, temos que Ferdinand Denis se equivocou dizendo que Camões altera o nome do conde de Avranches quando descreve o episodio dos doze de Inglaterra; e que Camões se enganou tambem dizendo que Antão Vasques de Almada foi depois conde de Avranches. Vamos agora á lenda dos doze. Será acaso nos Lusiadas que pela primeira vez apparece noticia d'esta lenda? Não é.

Em Paris fomos logo procurar a M. d'Abbadie, o grande explorador da Abissinia, e M. Ferdinand de Lesseps. D'elles ouvímos conselhos e recebémos os maiores obsequios. Infelizmente, não encontrámos no mercado, nem instrumentos, nem armas, nem artigos de viagem, taes como os desejávamos. Foi preciso encommendar tudo.

Das costas d'Africa seguiam para America, e não obstante morrerem 20 p. c. no transito! segundo a opinião de Ferdinand Diniz, ainda assim o escravo ficava por um preço excessivamente barato. Nos ultimos tempos em que a escravatura era permittida, chegaram a duplicar e ás vezes a triplicar de preço. Não obstante, o trabalho em que era empregado o negro ficava excessivamente barato.

Diz D. Antonio de Lima, no Nobiliario, que João Annes fôra por duas vezes enviado ao estrangeiro como embaixador, e que por lembrança sua mandára o rei D. Fernando começar a cêrca nova de Lisboa . Ferdinand Denis tambem se refere a este facto .

Este testamento foi conhecido em 1855, segundo diz Arana, que d'elle teve conhecimento por uma copla de Ferdinand Diniz, que a houve de um herdeiro de Magalhães. Mediaram cerca de tres annos entre os successos que levaram Fernão de Magalhães a renegar a nacionalidade portugueza, e a sua entrada em Sevilha a 20 de outubro de 1517.

Seria longo trabalho enumerar as menções e referencias que de Alvaro Vaz de Almada fazem tanto os escriptores portuguezes, como os estrangeiros que se têm occupado em estudar a historia do nosso paiz. D'estes, alguns, Ferdinand Denis á frente, lamentam que tão pouco se saiba da vida do conde de Avranches. Um d'elles, que é dos que melhor conhecem a litteratura portugueza, mr.

Confunde-se com a sciencia positiva, e será, como ella, «organisador» e «legislador». Foi-me pessoalmente muito agradavel o ter feito parte da meza presidida pelo afamado juiz Magnaud, e o ter pertencido á commissão dirigida por Ferdinand Buisson. Magnaud, segundo uma notavel biographia publicada pelo sr. Diaz Enriquez, é o presidente do modesto tribunal francez de Chateau-Thierry.

"Ferdinand défit l'aile droite des ennemis commandée par Alfonse, mais le Prince de Portugal eut le même avantage sur le Castillan..." "A la fin, le prince resta seul sur le champ de bataille en vainqueur aprés la défaite du corps principal. Jusqu'au moment de cette défaite, João avait poursuivi les six divisions battues par lui..."

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