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O romance de Bertha, o de Ogeiro de Dacia, e de Cleomadis, o de Reinaldos de Montalvão, o dos quatro filhos d'Aymão, o de Flora e Brancaflor, o do gigante Morgante, e varios outros, de que se aproveitaram Boiardo, Ariosto, Pulci, e os mais poetas romancistas d'Italia pertencem a este cyclo.

Com grandes exforços e muitos sacrificios consegue-se reunir tropa no Rio Grande do Norte sob os chefes Camarão, Henrique Dias, Barbalho e Vidal; os quaes voão em auxilio da Bahia. Chega á Bahia e toma posse o novo Governador Geral D. Jorge Mascarenhas, Marquez de Montalvão, condecorado com o titulo de Vice-Rei do Brazil. Nova época se prepara para o Brazil.

O Vice-Rei Montalvão é injustamente preso por suspeito e enviado para Lisboa, onde é mui bem acolhido pelo Rei. Governa o Brazil huma Junta Provisoria, composta de 3 membros.

Não o tornei a vêr; sabia qua ia cada vez mais a peor, n'este rude Porto, fatal, physica e moralmente, ás naturezas susceptivelmente quintessenciadas como a d'elle. Subito entrou em minha casa Justino de Montalvão, para que eu estivesse á noite na egreja, a ajudar a conduzir o nosso amigo, no seu caixão, para a sua tarima. Eis o desfecho de tudo.

«Fernando da Silveira, escrivão da puridade de el-rei D. João II, filho primogenito do barão de Alvito, foi culpado e sentenciado pelo mesmo crime: fugiu para França aonde teve o atrevimento de escrever injuriosas cartas a el-rei, foi morto n'este reino por ordem do mesmo soberano, a quem tinha tão gravemente offendido, sendo o ministro da execução o conde de Pallas, catalão; mas não obstante tudo isso, seu filho D. João foi restabelecido, e como tal casou illustremente: foi commendador de Montalvão, governador de Ceylão, trinchante d'el-rei D. João III, e seu embaixador a França.

Estava tudo perdido, tudo, tudo... Abriu os braços, hirta, inteiriçada, e caiu ao desamparo, sem sentidos. A Justino de Montalvão O Homem das Fontes

A fraterna piedade de Augusto Nobre e a saudade amiga de Justino de Montalvão honraram-me com o pedido commovente de algumas linhas que acompanhassem este volume posthumo. Tendo organisado a nota que precede os fragmentos, ao deante publicados, do poema O Desejado, hesitei grandemente em acquiescer á solicitação que refiro.

Teria vinte e oito annos, ao tempo, o capellão da marqueza de Montalvão. Bem apessoado, limpo no trajar, polido pelo trato da melhor sociedade, sisudo nas fallas, grave e composto com aquelle geito nobre que lhe dera o pulpito, padre Luiz fez-se, a um tempo, respeitar e estimar da discipula.

Mostrava-se muito commiserada da tristesa e soledade de Domingos Leite, D. Vicencia Corrêa. Convidava-o miudas vezes a passar com ella, e acintemente reunia em sua casa os filhos da marqueza de Montalvão, o conde de Figueiró, Diogo Soares, o senhor de Regalados, e outros dos muitissimos portuguezes que juraram fidelidade a Filippe IV. A fidalguia rodeava-o de attenções, sem o desengolpharem da sua tristesa, nem, sequer, o moverem

«Francisco de Lucena foi julgado e justiçado por crime de lesa-magestade, da mesma fórma o senhor de Regalados, um dos Soares de Alarcão, os mascarenhas de Montalvão, D. Raymundo, quinto duque de Aveiro, e outros foram reputados criminosos, sentenciados como taes, confiscados seus bens; alguns d'estes tinham descendentes, a quem passaram os morgados, e além d'isso conservaram a mesma estimação, e lograram as mesmas honras, que teriam se seus ascendentes permanecessem innocentes.

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