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M. Pinheiro Chagas, «Desenvolvimento da Litteratura Portugueza», que pude vêr depois de publicados os folhetins. A. de Q. Philosophia da Historia Litteraria Portugueza Os Luziadas; ensaio sobre Camões e a sua obra, em relação á sociedade portugueza e ao movimento da Renascença, por J. P. de Oliveira Martins. Porto, 1872.

Neste trabalho solemne da renovação nacional, grande é a tarefa que está talhada para a geração nova, e immensa a sua responsabilidade! Estará ella, pela intelligencia e pelo coração, pela sciencia e pela virtude, á altura desta obra austera e formidavel? Theophilo Braga, e o Ensaio sobre Camões, do sr. Oliveira Martins. 9 de maio de 1872.

Bragança, 3 de março de 1872. Alexandre da Conceição. Resposta do author ao snr. Alexandre da Conceição Meu bom amigo: Conservo-me impenitente. Não me confesso convencido, nem siquer vencido, apesar do Conceição ter começado a cantar-me piedosamente o De profundis.

Um outro portuguez, o dr. Domingos José Bernardino de Almeida, advogado do consulado geral de Portugal, no Rio de Janeiro, cavalheiro muito proficiente na materia, diz na sua consulta, de 29 de julho de 1872: «Os portuguezes que aportam ao Brazil e não ficam nas grandes cidades, são engajados a bordo e contractados para as fazendas do interior.

Visto que me não permitte que publicamente confesse que tenho muito a aprender da sua intelligencia, consinta ao menos que me assigne seu admirador, Porto, 20 de fevereiro de 1872. Alberto Pimentel. Nós vêmos, por exemplo, um musico mediocre produzir um effeito mediocre com um excellente instrumento, e pelo contrario um excellente musico produzir um admiravel effeito com um instrumento mediocre.

Deixae que o corpo desça á sepultura E a vós se eleve o espirito que o anima! O irmão da Luz, o amante da Verdade, Hade ir, deixando o envolucro que veste Como hospede da abbobada celeste, Internar-se feliz na immensidade!... Astros! egual é a lei que nos governa! Na Terra, o nosso espirito fecundo Penetra nos reconditos do mundo, E vive como vós a Vida Eterna! Beselga, 1872.

Alto, forte, robusto, dotado de um temperamento excepcional e de qualidades verdadeiramente superiores, Panagiotis Argyriadés nasceu em Castoria, na Macedonia, a 15 de agosto de 1852. Em 1872, installou-se em Paris, fazendo-se inscrever na faculdade de direito.

Em um folhetim meu, intitulado a Corôa de ouro, publicado em 1872, escrevêra eu as seguintes linhas:... Uns taes cujo nome infame ha de sobreviver ás producções gafadas, e cuja probidade é tão sómente a necessaria para não serem enforcados, como dizia Molière... Os magarefes da carne putrida que lhes sobeja nas alcovas... E vai elle, o escroc litterario, com pouca alteração, como o leitor ahi viu, faz suas, assignalando-as em grypho para lhes imprimir energia, essas mesmas phrases.

Comtudo em 1872 os missionarios da congregação da Propaganda conservam-se em toda a provincia de Kuang-tung com um bispo estrangeiro, a despeito da justissima antipathia das christandades; e a Santa mantem a recusa da confirmação do bispo apresentado pelo real padroeiro na dos citados artigos.

Truncando as suas origens artisticas, apagava uma pagina psychologica, tão cheia de verdade e naturalidade, que a critica nunca poderia reconstruir. Por uma casualidade feliz um companheiro de Anthero de Quental, que por esse tempo frequentava a faculdade de medicina, copiára todas as poesias romanticas: chamava-se Eduardo Xavier de Oliveira Barros Leite, fallecido prematuramente em 1872.

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