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Mas um mendigo como tu não tem direito a elegancias e a roupas bem cortadas. O moço, n'um bom trote, entra aqui ás duas horas; tens tempo de mudar antes de desceres para a Estação... Posso metter na mala uma escova de dentes. Oh Fernandes! Então mette tambem uma esponja... E um frasco d'agoa de colonia! Agoa d'alfazema, excellente, feita pela tia Vicencia...

Como está o tio Adrião? Surdo, o excellente Manoel sorrio, deleitado: E então vossa excellencia, bem? A Snr.^a D. Joanninha ainda agora andava no laranjal com o pequeno da Josepha. Seguimos por ruasinhas bem areadas, orladas d'alfazema e buxo alto, em quanto eu contava ao meu Principe que aquelle pequenito da Josepha era um afilhadinho da prima Joanna, e agora o seu encanto e o seu cuidado todo.

Á sombra das figueiras, debaixo dos pilares das parreiras, as mulheres, encruzadas em tapetes, fiavam o linho ou atavam os ramos d'alfazema e manjerona que se offerecem na Paschoa: e crianças em redor, com o pescoço carregado d'amuletos de coral, balouçavam-se em cordas, atiravam á setta... Pela estrada descia uma fila de lentos dromedarios levando mercadorias para Joppé: dois homens robustos recolhiam da caça, com altos coturnos vermelhos cobertos de , a aljava batendo-lhe a côxa, uma rede atirada para as costas, e os braços carregados de perdizes e d'abutres amarrados pelas patas: e diante de nós caminhava devagar, apoiado ao hombro d'uma criança que o conduzia, um velho pobre, de longas barbas, trazendo presa ao cinto como um bardo a lyra grega de cinco cordas, e sobre a fronte uma corôa de louro...

As couves são do tamanho d'arvores e a agua sussurra, mina por toda a parte, em carreirinhos, imbebe á farta a terra negra e gorda. Bordam os canteiros renques d'alfazema, cravos, roseiras de flor singela, e ao fundo ha uma figueira grande, de folhas espalmadas e carnudas que uma sombra subterranea. Todo o quintal esfurancado pela agua resôa como um cortiço.

Ide colher á campina Braçados de malmequeres, D'alfazema e rosmaninho, E vinde, vinde comigo Dispol-os naquelle ninho... E vós, ó mães, que trazeis No ventre o fructo do amor, Purificae-o aspirando O perfume e o calor, Que se evolam brandamente Do sepulcro sorridente, Como as nuvens que perpassam... ... Fumo illusorio, que sobe Com lentidão pelo ar, E que se esvae n'um instante, P'ra nunca mais se juntar...

Quasi secca pela estiagem, a agoa escura mal corria, sob as folhas largas dos nenufares, por entre os juncaes que a atulhavam. Adiante, á orla d'um hervaçal, no abrigo d'uma moita d'alamos, relusiam as pedras d'um lavadouro. Na outra margem, dentro d'um velho bote encalhado, um rapazito, uma rapariguinha conversavam profundamente, com dous molhos d'alfazema esquecidos nos regaços.

Passamos pela horta, uma horta ajardinada, como a sonhára o meu Principe, com os seus talhões debruados d'alfazema, e madresilva enroscada nos pilares de pedra, que faziam ruasinhas frescas toldadas de parra densa. E démos volta á capella, onde crescia aos dous lados da porta uma roseira chá, com uma rosa unica, muito aberta, e uma moita de baunilha, onde Jacintho apanhou um raminho para cheirar.

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