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Atualizado: 15 de junho de 2025
Foi longo adeus de saudade Aos dias da tenra edade, Que envoltos na eternidade Ligeiros viste fugir; Foi longo adeus de saudade Ao teu primeiro sorrir! Do ceo á terra baixaste, E quando nella te achaste, Tristemente suspiraste Ao ver-te perdida e só; Do ceo á terra baixaste, Á terra de pranto e dó.
Mas deixae que uma lagrima sincera Possam os olhos dar, olhando-a, á terra De onde a primeira vez aos céos se foram. Sim, vêr-te, Portugal! eu chóro ao ver-te!... Como ao Leão gigante do Occidente Lhe cáe a garra, e em nada se converte!... Não é isto o que eu chóro: o que me dóe,
Quem te diria que eu morri, se não fosse eu mesma, Simão? D'aqui a pouco perderás da vista este mosteiro; correrás milhares de leguas, e não acharás, em parte alguma do mundo, voz humana que te diga: «A infeliz espera-te n'outro mundo, e pede ao Senhor que te resgate.» Se te podesses illudir, meu amigo, quererias antes pensar que eu ficava com vida e com esperança de vêr-te na volta do degredo?
Pois eu, Jeronymo, ainda que tudo quanto Deus faz é para melhor, desejava bem vêr-te fóra d'este quarto, disse a pobre Balbina olhando ao mesmo tempo para a porta. Esta abriu-se e entrou Tristão de Almeida. Depois de as cumprimentar approximou se do leito de Jeronymo. Como se sente? perguntou Tristão pegando brandamente na mão do operario. Melhor; muito melhor.
Outros estendam para ti as mãos, Supplicantes, com fé, com esperança... Ponham outros seu bem, sua confiança Nas promessas e a luz dos dias vãos... Eu não! Ao ver-te, penso: Que agonia E que tortura ainda não provada Hoje me ensinará esta alvorada? E digo: Porque nasce mais um dia? Antes tu nunca fosses, luz formosa!
Não seria doce e consolador para ti vêr-te, depois de tantos annos de soffrimentos e amarguras, querida e amada por quantos te rodeiam? Helena teve um sorriso e os olhos brilharam-lhe n'um fugitivo anceio de felicidade. Sim... sim!... disse ella seria feliz ainda, se pudesse viver na companhia de meu filho, amada por elle e respeitada por aquelles que me conhecem... Mas isso é impossivel!
Nem eu... ajuntou Antonio. Ha umas desgraças que esterilisam a mais pensadora e expeditiva alma! Eu não via senão escuridade... Agora, bem hajas tu, meu irmão, que me restitues á serenidade de homem inquebrantavel por affrontas da sorte... E a ti, a ti, meu amigo? Não hei de eu mais vêr-te? Porque não, se eu hei de ser propriamente quem te vá levar o filho?
Virginia correu ao quarto para reler uma carta que lhe entregára na vespera uma D. Bernarda, amiga de sua mãi. Era datada de New-York, e trazia por unica assignatura este nome: Reginaldo. Um dos trechos dizia assim: «Vou d'aqui no paquete de 25. Espera-me sem falta. Não sei ainda se irei ver-te logo ou não.
Bem podes com razão ser piedosa Com quem não quer mor bem, que bem quererte, Não sendo tão cruel como es formosa. Ora deixa ja, ingrata, deixa ver-te A meus cansados olhos, que de tantas Lagrimas são movidos, sem mover-te. Se tu me vences, e se tu m'encantas Com tua doce falla, doce riso, Porque foges de mi? porque te espantas?
Da Grecia conhecida, Tu serias de Venus a morada, Ou fôra, ao ver-te assim do mar sahida, A nascença de Venus fabulada. Ficara a téla dos Jardins d'Armida, Sendo feita por ti, mais bem pintada, E a descripção da Ilha dos Amores Realçariam mais os teus primores. Todos, á uma, os povos te namoram; Mas a todos te mostras insensivel.
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