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Meu Irmão era o Rei Mentha-Suf'reh!... E Morreu Enlevado em Sonho Ideal D'um Phyltro que Eu lhe dei para tomar!... Mentha-Suf'reh não Conheceu o Mal E o Destino Elegeu-me p'ra Reinar Sobre os Milagres do Paiz d'Esneh!... Sou a Grande Rainha Neitha-Kri! Sou Devota da Noute Pensadora E Neith é Grande! pelos Ceus Senhora! Sou a Rainha!... Sou Nofrei-Ari!...

Nem eu... ajuntou Antonio. Ha umas desgraças que esterilisam a mais pensadora e expeditiva alma! Eu não via senão escuridade... Agora, bem hajas tu, meu irmão, que me restitues á serenidade de homem inquebrantavel por affrontas da sorte... E a ti, a ti, meu amigo? Não hei de eu mais vêr-te? Porque não, se eu hei de ser propriamente quem te levar o filho?

«Não bastava, diz a insigne pensadora que todos os actos de Bonaparte tivessem o cunho de um despotismo cada vez mais audacioso; devia elle proprio revelar o segredo do seu governo, pois que despresava a especie humana o bastante para dizer-lh'o. No Monitor do mez de Julho de 1810 fez publicar as palavras que dirigia ao segundo filho de seu irmão Luiz Bonaparte criança a quem o grã-ducado de Berg era destinado: Não esqueças nunca, lhe diz elle, em qualquer posição que te colloquem a minha politica e o interesse do meu imperio, que os teus primeiros deveres são para mim, os segundos para a França: todos os outros, incluindo os relativos aos povos que eu pudesse confiar-te estão depois. Não se trata aqui de libellos, de opiniões de partido; é elle proprio, Bonaparte, que se denunciou mais severamente do que a posteridade ousaria fazel-o. Luiz XIV foi accusado de ter dito intimamente: O Estado sou eu; e os historiadores esclarecidos apoiaram-se com razão n'esta linguagem egoista para condemnar o caracter do rei. Mas se este monarcha, quando collocou seu neto no throno de Hespanha, lhe houvesse ensinado publicamente a mesma doutrina que Bonaparte ensinava ao sobrinho, talvez que o proprio Bossuet não ousasse antepôr os interesses dos reis aos das nações; e é um homem eleito pelo povo, que quiz encher com o seu eu gigantesco o logar reservado á especie humana! foi n'elle que os amigos da liberdade momentaneamente puderam ver o representante da sua causa! Muitos disseram: «

Aqui achareis demonstrações luminosissimas, e levadas até a evidencia; os quaes os mais pertinazes das vossas nocturnas, e tenebrosas escolas não se atrevêrão ainda a responder, e os mais atrevidos não tiverão ainda outra resposta que dar mais do que vilipendios, e motejos plebeos: e quando tem querido dar resposta, como serios argumentantes, não tem feito mais que oppôr ás provas daquelles dois profundos Filosofos, fabulosas relações, Padres suppostos, Escrituras falsificadas, Authores suspeitos, e desacreditados, e se vós chamais ás provas do Christianismo fructos do ocio Christão, que chamarei eu a taes objecções, fructos da vossa pensadora incredulidade?

Ó Noute Immensa pela Immensidão! Recebe em Ti a minha Confissão. Eu Nunca disse ao Verdadeiro, Não! Nem devoro em Remorso o Coração!... Sou a Grande Rainha Neitha-Kri... Sou Devota da Noute Pensadora... E Neith é grande, pelos Ceus Senhora... E Eu, Sua Filha, Sou Nofrei-Ari!...

Alexandre de Humboldt, o naturalista encyclopedico e quasi legendario do primeiro quartel d'este seculo, costumava dizer causticamente, referindo-se á philosophia da natureza puramente especulativa, que então deslumbrava com os clarões do genio de Schelling e Hegel, não a Allemanha pensadora, mas ainda a Allemanha scientifica, que achava singularissimos aquelles naturalistas que pretendiam fazer chimica sem molhar a ponta dos dedos.

De involta com vastissima lição entreluzem, nos seus livros mais grados, donaires feminis, e genio acendrado na fragua do coração. Ao proposito d'esta esteril peleja, que se renova cada vez que um marido se furta ás prezas da irrisão publica, atirando ás da morte a esposa adultera, Stael perpassou ligeiramente, como lhe cumpria, pela solução do divorcio, reprovando-o. No extremado livro chamado Da Allemanha, escreve a insigne pensadora: «

Que rápidos portentos, Portentos em tropel, não déste á Fama, Não déste á Natureza, Á Patria, ao Mundo, a Amor na voz de Elmano! Ora, aplanando os sulcos, Com que a Saturnia mão semblantes lavra, A Razão pensadora Erguia aos graves sons o grave aspecto: Ora ao ver-se anteposto Por deleitosa insânia, a Ella, a Tudo, O grato, Cyprio Nume, Fadava docemente o doce canto No Coração de Anália.

Palavra Do Dia

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