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Atualizado: 15 de junho de 2025
E tirando uma armilha de ouro do braço, fechou-a no pulso de Viriatho, e atirou a chave ao mar, proferindo como em vaticinio: Para sempre! E Viriatho, tomando-lhe as mãos ambas: Eu ouvia fallar de ti como uma apparição celeste, mas não tinha esperança de chegar a vêr-te.
Tu cumpres a tua promessa... e teu pae, que não espera já vêr-te... Oh, meu pae, exclamou a moça interrompendo-o, e de novo cobrindo as faces; com que rosto lhe poderei eu apparecer?!... Elle perdoará tudo, Garifa; esquecerá tudo... e que não perdôe, eu... Nem elle, nem tu; João... Oh! porque me não deixaram morrer! Eu? Garifa?
Cala-te, tentador, que me andas a tentar, cala-te, tem vergonha n'essa cara. Olha agora! Eu queria vêr-te com o trabalho do sr. padre Domingos. Coitadinho! desde as cinco horas da manhã até agora a confessar! Confessar é parolar; ora adeus! Tu estás doido, alma perdida?! E cuidas que elle não leva marmelada nos bolsos? Ó chagas do seraphico S. Francisco, ainda mais terei de ouvir?!
Se só por viver della e por amá-la, Julgas que algum castigo se me deve, A ver-te sempre rindo me condena, Pois crescendo o amor mais, mais cresce a pena. ERGASTO. Com a mãe, que maçãas colhendo andava, Inda pequena, a bella Alcida vinha: Eu os ramos da terra ja tocava, Ja facil para amar o tempo tinha.
Adeus a Constança Vae o teu Pae andar ao sol de verão, E mais á chuva e ao vento; e só depois Poderá ter a colheita d'esse pão Que semeou cantando ao pé dos bois. Feliz que eu fui em te encontrar na vida, Minha dôce Constança desejada! Antes de vêr-te a ti não via nada, Nem para mim a lua era nascida. Tu vaes partir em breve com teu Pae Por esse mar que tão piedozo está.
Quando esses olhos teus n'outro puzeste, Como te não lembrou que me juraste Por toda a sua luz que eras só minha? Se me vem tanta gloria só de olhar-te, He pena desigual deixar de ver-te; Se presumo com obras merecer-te, Grão paga de hum engano he desejar-te.
E d'elas me aproximo; e paro; tenho mêdo De as vêr fugir, assim... Seus Vultos de chimera e de segrêdo Tremem deante de mim... E como se parecem! O mesmo adeus no olhar, o mesmo rôsto e altura... E ao pé d'elas as cousas se enternecem, E este meu coração aberto em sepultura. Durante a tua vida, meu Amôr, Quantas vezes, ao ver-te, imaginava Olhar de perto, a minha infancia toda em flôr!
Passados os primeiros momentos Emilia retomou o seu doce sorriso e n'uma alegria verdadeiramente infantil exclamou: Eis-te emfim, meu querido Maximo! exclamou ella. Oh! Como eu sou feliz em tornar a ver-te! Como eu te esperava! Como eu receava morrer sem te abraçar ainda uma vez! Como eu te amo! Se tu soubesses como eu te amo! Tu, bem sei, tu não podes amar-me da mesma forma.
Afastei-me de ti e já distante Voltei-me para vêr-te inda uma vez Com o presentimento lancinante De que te não veria mais, talvez. Tornei-me então da lividez d'um monge, Quando vi alvejar nos dedos teus Um lenço branco repelindo ao longe: Adeus, adeus, adeus... Lyrica chineza Lembra-me a hastea comprida Dos lyrios brancos em flôr, A elegancia apetecida Do seu corpo tentador.
Não te rias, lagarticha, Eide atirar-te uma bicha, Eide vêr-te a fralda a arder. Feito o horrivel juramento, N'aquelle acerbo momento Dona Eusebia me esqueceu!.. Procurei entre outras flores Nova fé, novos amores... Poderia achal-os eu? Dona Eustaquia era formosa, Tinha os dentes côr de rosa, Meigos olhos de marfim; Tinha o collo verde-gaio, Lindos braços cor de paio, Lindas mãos de marroquim.
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