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Atualizado: 23 de julho de 2025
Se vir que os quadrilheiros o suspeitam em uma, vá esconder-se na outra: isto é no caso de que o santo-officio as não haja sequestrado; mas presumo que não, por que eu, apenas soube que um meu parente remoto foi preso, escapuli-me com o melhor e mais portatil dos meus haveres, comprando muito cara a passagem nas fronteiras ao conde de S. Lourenço, que é um honrado christão velho, desde que o hebreu Lafeta conquistou foros de christão mais velho que o proprio Christo.
Ora eu presumo que este fidalgo, que escreveu tão piedosas cousas a respeito de Santo Agostinho, quando soubesse que a supposta condessa de S. Miguel fôra apenas uma inconsciente concubina do seu torpe seductor, espantar-se-hia de se vêr a si entre ferros, e ao outro nos braços de D. Isabel de Tavora! Ia no seu 4.º anno de prisão D. Francisco Manoel.
Leitor amigo, ha duas horas que soubéras tudo, se o cruel arrieiro o permittisse; mas vais sabel-o em quanto enfreia as mulas. Quanto a elle, presumo que o conheces; o nome do outro autor dir-t'o-hei n'um verso não peor que outros muitos portuguezes: Antonio Feliciano de Castilho.
Um d'elles, porém, que eu presumo fosse um dos dous boticarios, deu aos beiços um geito de quem vai orar. Encararam-o todos, e o boticario tirou do peito estas duas palavras: Ora bolas! E sahiu do pateo. Tenho esquadrinhado o melhor sentido d'aquellas palavras do attico pharmaceutico.
Aqui, n'esta antiga e gloriosa terra de Guimarães, presumo eu que existe o que nos convém. Convido-te, pois, a que venhas quanto antes ter comigo, para avaliares por ti a competencia da minha escolha. «Ainda hoje recebi carta da tua santa e respeitavel mãe, que é sempre o bom anjo do nosso lar.
Julgo-a infeliz, déra a minha vida para suavisar as penas da sua; presumo que a sua existencia aqui, tão erma da vida que se ama na sua idade, deve ser o desfecho d'um lance muito desventuroso. Podesse eu entrar no segredo do seu desgosto, snr.ª D. Felismina, e pediria á Providencia os dons que me faltassem para lhe acudir.
Passava, e passo ainda, longas horas do dia junto da minha secretaria; é este o meu officio. Alguem, que entrasse, via-me grave, correcto, rodeado de livros e papeis, e até, presumo, perdôem-me a vaidade talvez me atribuisse uns certos ares de sabio, em cuja mente magnos problemas se iam sublimando.
Por ventura os recursos de um amanuense, acorrentado a um trabalho estúpido, e cujo ínfimo salário nunca aumenta, embora trabalhe noite e dia, podem comparar-se aos de um artista, moço, corajoso, inteligente e forte? Não ponho em dúvida a sua coragem, nem o seu talento: mas presumo que, quando os resultados forem apreciáveis, já Rosa terá os cabelos brancos.
A quem? interrogaram uns poucos. À Dona quê? À D. Engrácia, está bem de ver. Aquela beata que fazia peúgas de lã aos missionários é ela. Presumo eu que é ela fazia o Nunes das correspondências com um grande ar de suposição. Eu cá foi para onde deitei. Os outros não. E como o das correspondências tinha prometido explorar a crónica beata, aguardariam mais informações.
Do pobre, que esforçar-se em vão procura, Contra o peso dos annos, que servindo Lhe estão de açoute, até á sepultura? Do enfermo, que o grave mal sentindo, Olha, e vê a terrivel desnudez Estar-lhe aos pés a fria cova abrindo. Presumo que em tal scena te não vês, Ignorante selvage inda peor, Que os mouros de Marrocos, ou de Fez.
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