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Atualizado: 23 de outubro de 2025


O poeta confidencial principiou a recitar com certo enthusiasmo quasi selvagem, o seguinte hymno ao tabaco, o qual, devemos confessar, não era muito para produzir ecco nos corações: No centro dos circulos De nuvens de fumo, Um deus me presumo, Um deus sobre o altar! Nem d'outros thuribulos Me apraz tanto o incenso, Como o d'este immenso Cachimbo exemplar!

me contaste, meu padre, o que por desfortuna vos aconteceu. Confesso que foi horrivel a vossa posição. Atrever-se aquelle herege a martyrisar-vos com o fogo! Presumo que não foram os vossos tormentos inferiores aos de San Lourenço, o martyr das grelhas. Pela minha parte lhe perdôo tudo. Encontro-me salvo e livre de perigo. Agora me resta esquecer de boamente o mal que me fez.

Eu presumo que todas as tendencias da mocidade preferem as doutrinas republicanas por serem as mais desinteressadas e que todos os calculos da idade viril abraçam os ouropeis da monarchia por serem de todos os systemas politicos o que mais satisfaz a vaidade e as ambições dos homens. Haverá por isso quem recrimine os meus devaneios democraticos e deteste as minhas expansões liberaes?

Presumo, pelos versos seguintes, que o satyrisado seria o bispo de Elvas, D. Sebastião de Mattos. Francisco de Lucena, apedrejado pelas regateiras do Porto, em 1628, como executor do tributo das maçarocas; secretario das mercês de Filippe IV em 1638; secretario de estado de D. João IV em 1641, e degolado, como traidor, em 1643. Não pude attingir as referencias.

Quando esses olhos teus n'outro puzeste, Como te não lembrou que me juraste Por toda a sua luz que eras minha? Se me vem tanta gloria de olhar-te, He pena desigual deixar de ver-te; Se presumo com obras merecer-te, Grão paga de hum engano he desejar-te.

Hoje, que é um domingo, acolá, a curtos passos, sobre a relva do parque publico, a chusma dos caixeiros inglezes, americanos, allemães, a chusma cosmopolita, em mangas de camisa, sem chapeu, berra, corre, esbraceja, espernea, joga o tennis, o fout-ball. Mais alem, pelas ruas de trafego indigena, presumo magna enchente, bazares em festa, povo em barda, entre japonezes e estrangeiros.

Bartholo fez um gesto insignificativo com a cabeça, e disse, passados minutos: Veio de Portugal ha muito tempo? Ha vinte e tres mezes. Como estão as cousas por ? Quem governa a canalha? Governa-se ella, presumo eu disse Fernando. O principe sorriu e murmurou: A resposta é um livro completo. A canalha governa-se a si em Portugal...

Presumo porém que deu na estrada algumas voltas, muito largas e bem dadas porque se não presentiram pela intercadencia da velocidade no passo dos cavallos.

Era doloroso sentir que te afastavas tanto de mim, quanto eu de ti procurava approximar-me. Creio que morto te não merecerei a repulsa que me tens dado. Presumo que sejas a primeira a visitar-me. Irei suicidar-me junto á Fonte, na idéa de que sejas a primeira a ver-me! Se assim fôr, ao menos então hasde pensar em mim. E podes vêr-me outra vez com os olhos de Arte, que me não magôas.

Depois desappareceste de Coimbra, e quando voltaste nada me disseste, nem eu t'o levo a mal, porque sei quão perigosa era a tua situação, e a dos paes de Antonio de que o santo officio prendera na Guarda. Sabia eu que uma mulher creava em Coimbra uma creancinha que tu algumas vezes visitavas. Suppuz, como quasi toda a gente, que era teu filho... Morreu esse menino? Não sei. Presumo que sim.

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