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Atualizado: 11 de junho de 2025


Ja vou quasi no fim da praça, quando oiço o rodar grave mas pressuroso de uma carroça d'ancien règime: é o nosso chefe e commandante, o capitão da impreza, o Sr. C. da T. que chega em estado. Tambem são chegados os outros companheiros: o sino o último rebate. Partimos.

No verão, quando a levada era minguada, os dois velhotes visitavam-se a miudo, atravessando destemidamente pelas poldras; mas, quando as chuvas do outomno principiavam a tornar o rio caudaloso, limitavam-se então a falar d'um lado para o outro. Era triste! tão velhotes! E depois dizia o Euzebio: Anselmo, fala mais alto, que te não oiço.

Contou-me elle que, em Hespanha e não é a primeira vez que o oiço... li-o, até ha uma ilha extraordinaria, Malaga, creio eu... emfim, um nome que lembra o de um qualquer vinho onde não os que padecem do peito, mas até os proprios tisicos saram de todo, graças ao clima. Vão ali tratar-se fidalgos, e commerciantes ricos.

Todo o mundo, em vosso abono, Põe na boca os corações, E delles vos chama dono; Oiço mil acclamações Desde a plebe até ao Throno; A geral estimação Nos arma de authoridade; Vinde pôr nesta obra a mão, E dai-me felicidade, Como me dais instrucção; Sabeis a fundo, e de cór, Tudo quanto ha bom, escrito; Juntai extremos, Senhor; Ao homem mais erudíto, Juntai o mais bemfeitor.

E se he bom uso, segundo lhes oiço dizer, aquelle que se faz da razão humana accreditando os homens que fallão, ou escrevem, julgo, que não dirão, que he mao uso aquelle, que se faz da razão accreditando a Deos.

Oiço o meu amado á porta: Ah formosa sem senão, Minha pomba, minha amada! Trago a cabeça molhada, E os anneis do meu cabello Todos escorrendo orvalho, Estou mais frio que um gelo. Dá-me isto agora um trabalho... Despi-me, lavei os pés, Estou na cama deitada, E é uma pena, bem vês, Vestir-me agora outra vez, Andar inda levantada.

De estrellas a accender-se o Empyrio se povôa; tal a fada Coimbra, a senhoril Lisboa, nest'hora a quem as olha, entram no escuro a abrir de luzeiros um labyrinto. ¡Ceos! ¡Não oiço eu troar... seus coches!... O que sinto é vento em selvas a rugir. Calae, fugi, ventos agrestes; sumi-vos, lampadas celestes; n'um seio a delirios prestes não susciteis mais tentações.

Ja tudo é morto ou captivo, Ja o castello está a queimar, Ás galés, com seu despojo, Se foram logo imbarcar. «Voga, rema! d'além Doiro Á pressa, á pressa a passar, Que ja oiço alli na praia Cavallos a relinchar. «Bandeiras são de Leão Que vejo tremular: Voga, voga, que além Doiro

E estamos sosinhas nós duas n'este mundo, minha avó n'esse estado, eu n'esta edade, e... 'E Deus no ceu para tomar conta em nós... Mas que é? olha, Joanna: eu sinto passos na estrada o que é. 'Não vejo ninguem. 'Mas oiço eu... Espera... é Fr. Diniz; conheço-lhe os passos.

Ja vou quasi no fim da praça, quando oiço o rodar grave mas pressuroso de uma carroça d'ancien règime: é o nosso chefe e commandante, o capitão da impreza, o Sr. C. da T. que chega em estado. Tambem são chegados os outros companheiros: o sino o último rebate. Partimos.

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