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Atualizado: 11 de junho de 2025


E quando emfim eu chóro, pensando nessas magoas oiço a voz sublime d'aquellas grandes agoas Que querem vir chorar commigo e conversar. Historia é uma d'elle, esta que vou contar; Ouvi-a em alta noite escura de janeiro E p'ra m'a vir contar, o Mar chorou primeiro.

Em ti, meu pallido Anto, Ha mortos a falar! Oh moribunda voz em lagrimas de canto... E eis-me perdido e , como um ceguinho, Tacteio ceus de extactica harmonia, E vejo Deus em mim a ungir-me de carinho, E sou onda de luz em melodia... Morri para viver alem da Morte: Meu negro olhar agora é azul-celeste, Oiço na minha lyra o meu transporte, Senhor! Bemdita a morte que me deste! Oh floresta!

Agora, que estou , que apenas oiço o mui longe cantar das fiandeiras na aldeia d'alem-rio, ¡oh! vem... ¡sentemo-nos ao-pé do que algum dia ha-de abrigar-nos, candida imagem de Maria ausente! segredarás aquella de que és sombra, que para ella está guardada a gloria de casar algum dia uma roseira ao seguro tronco. ¡Ai, doce emblema da quêda e flórea vida, enlevo de ambos!

Não vedes venal incenso Por astuta mão queimado; Fallo, Senhor, como penso; Eu sei quanto he respeitado O Erudîto São Lourenço; Eu sei bem o alto conceito, E as geraes estimações, Que todos de vós tem feito; Oiço ternas expressões, Filhas de amor, e respeito; Do bom Irmão, e Sobrinhos Oiço tod'ora louvar-vos; Oiço-lhes doces carinhos; De poderem agradar-vos Dezejão achar caminhos;

Vejo o enxame dos meninos, alvoriçando na loja, que servia de saguão; assisto aos manejos da cabala para a proxima eleição do monitor geral; oiço o tropel do bando que sobe as escadas, e se dispersa no vasto salão onde cada um busca o seu banco numerado.

A tia Domingas, um poucochinho tonta, engoliu com muito esforço um grande bocado de leitão, que ruminava havia um bom quarto de hora, e disse toda commovida: Não me fale n'esse tempo, sr. Bento, não me fale n'esse tempo! E durante toda a ceia houve sempre alegria, menos na cara do mestre-escola. Que tem, sr. Matheus? perguntou-lhe o Prior. Ha muito que lhe não oiço a voz.

Calemo-nos. Eu oiço as ferraduras de Argus.

Com que gosto oiço, e contemplo, Dizer-lhe = Se ao bem te inclinas, Segue-o no estudo, e no Templo; Elle te as doutrinas; Elle te sirva de Exemplo. Mas sigo inutil empreza, Pois sabeis quaes são seus peitos, Mistura-se esta fineza Com os sagrados direitos Do sangue, e da natureza;

*Noite de Saudade* A Noite vem poisando devagar Sobre a terra que inunda de amargura... E nem sequer a benção do luar A quiz tornar divinamente pura... Ninguem vem atraz dela a acompanhar A sua dôr que é cheia de tortura... E eu oiço a Noite imensa soluçar! E eu oiço soluçar a Noite escura!

Nas Caldas, nas tristes Caldas Alegria vim buscar; Quiz de noíte ver o Sol, Quiz achar fogo no mar. Olhos meus, etc. Que importa mudar de terra, E baldados passos dar, Se a toda a parte a que os volto Vai comigo o meu pezar. Olhos meus, etc. Vejo pálidos doentes Pela Copa passear, Oiço de antigas molestias Tristes effeitos contar. Olhos meus, etc.

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