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Ah! velhaco! sabe-te melhor o pão negro das terras brancas, do que a farinha branca das terras negras... A conversação foi interrompida n'este ponto pela aproximação de Eugenio de Mello que, tendo avistado João Lazaro, dirigiu-se a elle familiarmente: Ó João preveniu o bohemio não te compromettas para amanhã á noite, porque temos ceia de rapazes em tua honra...

Fontes Pereira de Mello A morte vae a pouco e pouco derrubando os homens notaveis de que primeiro ouvimos falar na sociedade do nosso tempo, os homens cujo nome primeiro soou a nossos ouvidos desde a infancia.

A entrada de D. Rodrigo de Sousa Coutinho no ministerio em principios de 1797, por morte de Martinho de Mello, introduziu na administração um elemento activo, emprehendedor, e dedicado por indole e tendencias a arriscar planos mais vastos e mais altos muitas vezes, do que o consentiam as circumstancias e as forças debilitadas da monarchia.

A indole vulgar do idioma portuguez não se oppõe a esta supposição. Azurara auxilia-a quando na sua chronica lhe chama Machito , e o proprio Mello quando o nomeia Machino .

D. Miguel tratou sempre bem as familias dos presos politicos, como póde testemunhar entre outras a filha de Pedro de Mello Breyner; a Snr.ª D. Maria tratou muitas como a esposa do conde de Villa Real, D. Fernando, que regressou do paço moribunda. «O Snr.

No dia 5 de manhã, as duas rainhas partiam de Cintra para Mafra. O sr. D. Manuel esperava-as no convento, rodeado pelos servidores fieis: condes de Sabugosa e S. Lourenço, marquez do Fayal, tenente coronel Waddington, Vellez Caldeira e dr. Mello Breyner.

D. Silvina de Mello, prima de D. Francisca, é tambem provinciana, e veiu de uma aldêa do Minho a banhos do mar, convidada por sua prima, de quem é hospeda.

E retive o Mello Rebello, que repunha a chavena vasia na bandeja, fitei, com um pouco de riso, o Dr. Agudo. Então, francamente, os amigos imaginam que o Jacintho veio para Tormes trabalhar no miguelismo? Muito serio, Mello Rebello chegou o seu grosso bigode á minha orelha: Até corre, como certo, que o Principe D. Miguel está com elle em Tormes!

Lisboa, que foi o berço de Camões e de Vieira, de Diogo de Couto e de D. Francisco Manuel de Mello, tambem possue a gloria de ser a terra onde nasceu um escriptor em cuja alma se achavam, por assim dizer, conglobados muitos dos predicados que adornavam os espiritos d'aquelles grandes homens; um escriptor que chegou a adquirir na litteratura universal um dos nomes mais illustres; um grande lyrico, cujo sentimento religioso é profundo como o de Lamartine, cujo amor da liberdade é vehemente como o de Victor Hugo, cujo patriotismo é ardente como o de Béranger; um romancista que, alem de rivalizar com Walter Scott na erudição e no estylo, revela, na pintura das grandes paixões, a energia de Shakspeare e Byron, e nas descripções de batalhas se parece com Homero; um historiador eloquente como Tito Livio, vigoroso como Tacito, conciso como Sallustio, elegante como Xenophonte, claro como Taine, consciencioso e erudito como Thierry, imparcial como Maccaulay, philosophico como Guizot e poetico como Michelet; um epistolographo sentimental como Rousseau e sobrio como Voltaire; um polemista cujo estylo não é menos grandioso que o de Lamennais e que na vehemencia da indignação rivaliza com Juvenal.

Mas não devo avançar por ora.... Por ora é a crise ainda de transição e ela está definida nessa formidavel e esquecida sabatina travada entre dois dos nossos maiores engenhos do século XVIII a propósito de O novo codigo de direito público de Portugal, que um deles Paschoal de Mello redigia, e outro Antonio Ribeiro dos Santos anotava censurando.

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