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Citou versos de Marcial e Juvenal, como prova de que o amor era mau em toda a parte; e, sem elle querer, tambem provou que nas livrarias dos mosteiros entravam livros de moralidade muito equivoca.

Vamos dar logar á critica de um moderno Juvenal, e reservar-nos-hemos para dizermos alguma cousa a respeito do Altar-throno, da arte e da tribuna. Falla o critico ao sr. Vaz: * Fernão Vaz e o drama de Gomes Pércheiro Hoje, quinta feira, dia do high-life, abro a minha sala humilde, ignorada sala au rez-de-la-chaussée, está dito tudo, para cavaquear com os meus amigos.

E terminava perguntando ao Governo se cobriria este seu agente «este grotesco Nero, que como outr'ora o outro, o grande, em Roma, tentava levar a seducção ao seio das familias melhores, e commettia esses abusos de poder, motivados por lascivias de temperamento, que foram sempre, em todos os seculos e todas as civilisações, a execração do justo!» E assignava Juvenal.

Então, por um impulso de agradecimento, o espirito de João partiu pelo infinito a fóra, chegou ao Pará, atravessando a cidade, e foi ajoelhar-se piedoso á modesta pedra gradeada que sella o tumulo venerando de Antonio, o estremecido pae de sua noiva. Que bom marido! A Juvenal Tavares Não desejarás a mulher do teu proximo. Havia tres annos que estavam casados. Não tinham filhos.

Pouquissimos e esporadicos são os poetas no termo genuino de «deturpadores da realidade». Os que ainda rimam deteriorando a verdade experimental com embustes methaphysicos são uns atavismos que fazem lembrar, na sociedade actual, as aberraçoens genesicas que remontam o homem á torpeza selvagem da Australia e á civilisação refinada da Roma de Juvenal, e da Grecia de Anacreonte.

Aconteceu isto muito depois do reinado de Saturno, quando o pudor, como pondera Juvenal, não morava nas primitivas cavernas onde os dois sexos se luravam sobre colchões de folhagem. Credo Pudicitiam, Saturno rege, moratam In terris...

A indignação fazia os versos de Juvenal; porque não ha de o ciume fazer as prosas toleraveis dos maridos?

E Juvenal e Horacio? o meu Horacio, o meu velho e fiel amigo Horacio!.. Deve ser um prazer regio ir lendo pela sacra-via fóra aquella deliciosa satyra, creio que a nona do L. I., Ibam forte sacra via, sicut meus est mos, Nescio quid meditans nugarum... Deve ser maior prazer ainda, muito maior do que beijar o ao papa. Parece-me a mim; mas como eu nunca fui a Roma... E não é preciso.

Vence o ladrão, o nescio, o imbecil Oh! Quem tivesse o rir de Juvenal, Um raio pr'a orgia fulminar! Lisboa, 1892 Como é linda esta noite de luar! Nos raios de fulgor phosphorecente Vejo recordações do teu olhar! Fico então a scismar. Mas de repente Uma nuvem pesada, vagarosa, Lembra-me de que estás saudosamente Tanto longe de mim!

Assignara Juvenal, como outr'ora o pae, quando publicava communicados politicos d'Oliveira n'essa mesma *Gazeta do Porto*, jornal amigo, onde um Villar Mendes, seu remoto parente, redigia a Revista Estrangeira. Mas lêra aos amigos no Centro «os dous botes decisivos que atirariam o Sr.

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stuart

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