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Atualizado: 28 de julho de 2025
Era-lhe rebelde a saude, fatigava-o o escrever, e aquelle grande espirito estava sempre moço, sempre acordado, e publicava, depois da data d'esta carta, o Frei Luiz de Sousa em 1844; em 1845 as Flores sem fructo e o Arco de Sant'Anna; em 1846 a Philippa de Vilhena e as Viagens na minha terra; em 1848 a Sobrinha do marquez e, para dizer tudo, foi depois de 1838 que nos deu os mais delicados livros da sua gentil bibliotheca.
Quando o livro ia sahir do prelo, a humilde pessoa, que escreve estas linhas, publicava, no Diccionario de educação de Campagne, um breve artigo intitulado Camões, em que se lêem estes periodos: «Os louvores ao prodigioso genio de Luiz de Camões são tantos, e tão amiudados no discurso de tres seculos que já hoje em dia o repetil-os, pelos mesmos conceitos e fórmas encomiasticas, nos parece banal encarecimento.
Realisa o desideratum que em 1848 intensamente preoccupava o espirito de Alphonse Karr: «Eu publicava então em Paris diz o author das Tresentas paginas um jornal a 10 reis, no qual collaboravam os nomes mais celebres e mais festejados.
Delfim Guimarães publicava o seu livro Bernardim Ribeiro O Poeta Crisfal, em que resume o já sabido da biographia do auctor da Menina e Moça, forçando interpretações de versos a significarem os factos que imagina.» Do artigo «Movimento Litterario.»
Proudhon publicava, por esse tempo, a sua grande obra: Idée générale de la Révolution, e dizia: Supponhamos que é esta a questão: «O governo será directo ou indirecto?» A avaliar pelo successo que acabam de ter, para a democracia, as ideias de Rittinghausen e Considerant, quasi se póde affirmar, com uma quasi certeza, que a resposta da grande maioria será pelo governo directo...»
Travando relações, de creanças, aos quinze annos, durante os dez que se seguiram tinham-se perdido de vista até que se haviam reencontrado em Paris, graças á «Revue des Poétes», que publicava versos de ambos. Didier e Branche eram do norte. Viviam como dois irmãos.
Mas o cavalheiro de Oliveira que demorava então em Londres, onde publicava o seu Amusement periodique, a pag. 274 e seguintes do 2.º tomo, impugna a incredulidade do francez, com as seguintes razões. E note-se, primeiramente, que Francisco Xavier de Oliveira foi o portuguez mais incredulo do seu tempo; e, se não fugisse de Portugal, teria sido queimado como herege.
Todavia, tinha magoados toques o seu estylo quando o arguia de haver deixado hypothecadas fraudulentamente as propriedades em beneficio de varias mancebas. A falta do marido, que para ella representava quatro libras mensaes, verdadeiramente não authorisa a hypothese da pobreza. Os numerosos e extensos annuncios que publicava, em resalva das suas propriedades, eram pagos.
Se elle reconstituia e publicava os dispersos fragmentos obscuros de antigos trabalhos era exactamente porque d'esse agrupamento e d'essa reunião de idéas espalhadas pelas differentes edades e pelas diversas phases da sua vida sobresahia como um nobre exemplo o luminoso contentamento de uma alma perseverante e forte.
Estando a nova missão em tão bons termos, se levantou h[~u]a voz entre os Mouros, que publicava nos queriamos apoderar de sua terra, para o que deramos aos Beajùs grande copia de ouro. Notavel embaraço podia deste alarido resultar
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