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Tendo vindo a Portugal como um dos cavalleiros do duque de Lancastre, procurou obter e alcançou a protecção da rainha D. Philippa, que, havendo Affonso Domingues cegado, o fez nomear mestre das obras do mosteiro da Batalha, mostrando elle por documentos authenticos ter na sua mocidade subido ao gráu de mestre na sociedade secreta dos obreiros edificadores.

«D. Gonçalo Telles, conde de Neiva e Faria, alcaide-mór de Coimbra, senhor de Cantanhede, e de outras muitas terras, foi sentenciado por crime de lesa-magestade, e confiscados todos os seus bens; mas apesar disso possuiu a casa seu filho D. Martinho com o senhorio de Cantanhede: foi depois mordomo-mór da rainha D. Philippa, e é progenitor da illustre descendencia que ainda se conserva.

D. João I governou então com socego, casou com uma senhora ingleza muito virtuosa e muito boa, D. Philippa de Lencastre, teve muitos filhos que educou muito bem, e que foram todos homens de saber e alguns d'elles grandes homens, chamou muitas vezes as côrtes para ouvir o que ellas tinham que lhe dizer ácerca dos negocios do Estado, e governou tão bem, que se lhe chama, com toda a justiça, o rei da Boa Memoria.

Era-lhe rebelde a saude, fatigava-o o escrever, e aquelle grande espirito estava sempre moço, sempre acordado, e publicava, depois da data d'esta carta, o Frei Luiz de Sousa em 1844; em 1845 as Flores sem fructo e o Arco de Sant'Anna; em 1846 a Philippa de Vilhena e as Viagens na minha terra; em 1848 a Sobrinha do marquez e, para dizer tudo, foi depois de 1838 que nos deu os mais delicados livros da sua gentil bibliotheca.

A Batalha é grave como o vulto homerico de D. João I, poetica e altiva como os cavalleiros da ala de Mem Rodriguez, religiosa, tranquilla, santa como D. Philippa rodeada dos seus cinco filhos. As mãos que edificaram Santa Maria da Victoria, meneando as armas em Aljubarrota, deviam ser vencedoras.

Todos sabem que sua mãi, a rainha D. Philippa, era inglesa, e nada mais natural do que ella e as pessoas da sua nação, que com ella vieram a Portugal, fizessem conhecer essa classe de novellas que, mais que nenhumas, lisongeavam o amor proprio dos ingleses.

Comparando-a com o rendimento da alfandega, faremos idéa do grau de franquia do porto. Portugal em Africa Todos estavam impacientes por partir; mas o vento norte fresco, o vento de monção, assobiava contra as paredes do quarto onde jazia moribunda, com a peste, a rainha D. Philippa.

Preparado tudo, levantou ancora do porto de Lisboa a poderosa armada aos 25 de julho de 1415, não obstante haver fallecido poucos dias antes D. Philippa de Lencastre, chamada pelo povo a boa rainha, e a cujas virtudes e desvelos deveu acaso Portugal a mais generosa prole, que tem rodeado um throno.

Disputou a posse do morgadio de S. Pedro de Fajozes, no concelho da Maya, a sua prima D. Joanna de Eça, da casa de Cavalleiros. Ganhou a demanda. Em seguida, casou com D. Philippa de Athaide, filha de Martim Lopes de Azevedo, decimo primeiro senhor da casa e solar d'Azevedo e da Villa de Souto. Tiveram seis ou mais filhos; parte d'estes morreram na India.

Tomai exemplo de D. Gonçalo Telles, ajuntou mais baixo, dirigindo-se ao esposo. D. Catharina de Figueiredo era, até certo ponto, uma dona prudente, como chama um historiador, por egual conselho fabiano, a Beatriz Gonçalves de Moura, aia depois da excellente rainha D. Philippa.

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