Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 31 de outubro de 2025
Gemeram as aves; choraram as fontes; Torceu-se nas hastes a giesta dos montes, E o mar soluçava na tarde sombria, Que o manto de luto com astros tecia. Sollicita espera-o, das aguas á beira, Do Cysne, já morto, fiel companheira; Espera que o Esposo de prompto regresse, Mas treme e suspira, que a Noite já desce... As aguas luzentes parecem-lhe, ao vê-las, Um panno d'enterro picado d'estrellas.
Vós sós devieis adornar os prados. Não pódem dous oppostos juntos ser: Onde se põe giesta, que he lembrança, Junto do rosmaninho, que he 'squecer? Bem peza do leve álamo a mudança; Do roxo goivo anima o pensamento Do cypreste odorifero a esperança. O trevo, que he sentido apartamento, Cérca o mangericão, que se interpreta Memoria a quem offende o esquecimento.
Calisto, ao outro dia da primeira noite de esposo, por volta das sete horas da manhã, já estava a ler a Viagem á terra santa, por frei Pantaleão de Aveiro; e, á mesma hora a noiva andava de pé sobre um catre de pau preto rendilhado, com uma bassoira de giesta, a limpar teias de aranha do tecto. Almoçaram, e foram visitar o pae e o sogro, em cuja casa jantaram.
Ao arraiar do dia, a devota dos Tres Reis Magos, a tia Bernabé, tecedeira, viuva do operario Bernabé, que lhe deixára o nome e uma cabana com sua horta ergueu-se, foi á residencia parochial pedir a chave da egreja; e, sobraçando a bassoura de giesta para barrer o chão, e a almotolia para prover as lampadas, entrou no adro. Ao passar em frente da porta principal, ajoelhou, persignou-se e orou.
Vae sem cabeçada, em liberdade franca, O gerico russo d'uma linda côr; Nunca foi ferrado, nunca usou retranca, Tange-o, toc, toc, a moleirinha branca Com o galho verde d'uma giesta em flor. Vendo esta velhita, encarquilhada e benta, Toc, toc, toc, que recordação! Minha avó ceguinha se me representa... Tinha eu seis anos, tinha ella oitenta, Quem me fez o berço fez-lhe o seu caixão!...
Ao lado havia milheiraes espessos; perto, alas de giesta, florindo as curvas mal lançadas da estrada; na borda dos campos choupos nodosos, a apoiarem vides grossas, de cachos verdes, cerrados; mais para além, nos panos altos renques de pinheiros bravos, que pareciam tocar o ceu, fogo e madre-perola. Nas Taipas demorámo-nos.
Está tudo arranjado, meu senhor! Vêm ahi os bichos!... Só o que não calhou foi um selimsinho para a jumenta! Era o carregador, digno homem, que voltava da Giesta, sacudindo na mão duas esporas desirmanadas e ferrugentas. E não tardaram a apparecer no corrego, para nos levarem a Tormes, uma egua ruça, um jumento com albarda, um rapaz e um podengo. Apertamos a mão suada e amiga do Pimentinha.
Segredo 70.º Para fazer durar o azeite da candêa A pedra hume de rosa e o sal commum, que serve para o comer, tem a mesma propriedade, porém não tanto como o sal da giesta. Segredo 71.º Para fazer augmentar o azeite das candêas
Fui rocha, em tempo, e fui, no mundo antigo, Tronco ou ramo na incognita floresta... Onda, espumei, quebrando-me na aresta Do granito, antiquissimo inimigo... Rugi, fera talvez, buscando abrigo Na caverna que ensombra urze e giesta; Ou, monstro primitivo, ergui a testa No limoso paúl, glauco pacigo...
Irrompem as gazellas nos aceiros E as cobras apparecem na giesta Quando as gralhas alagam os olmeiros. Triste como o silencio da floresta, Oiço dentro de mim uivos d'horror. Combatem dois leões Ciume e Amor! *O cão de bordo* A cerração é densa. O pobre hiate Sem leme desarvóra na refrega; Penetra na escotilha a onda céga, Alquebra-se o baixel no duro embate.
Palavra Do Dia
Outros Procurando