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Atualizado: 15 de julho de 2025
Não ha duvida em que a factura da Canção seja posterior ao regresso do poeta ao paiz. Mas seria composta por esta epoca? A ex.ma sr.ª D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos julga que sim.
Eis-aqui mais um exemplo dos infinitos estragos que nas obras do poeta tem feito a ignorancia dos copiadores. Este verso como elle o escreveo he: Com a mãe que maçãas colhendo andava. He êrro: corrigimos: Com o mesmo etc. Mas o verso como o poeta o escreveo he seguramente assim: Sabe, Canção, que só porque o não vejo. Mas aquelle a está aqui de mais para o sentido e para o verso.
E estala em mim, feroz, voraz, A canção do Grande Pirata, A morte berrada do Grande Pirata a cantar Até meter pavôr plas espinhas dos seus homens abaixo. Lá da ré a morrer, e a berrar, a cantar: Fifteen men on the Dead Man's Chest. Yo-ho-ho and a bottle of rum! E depois a gritar, numa voz já irreal, a estoirar no ar: Darby M'Graw-aw-aw-aw-aw! Darby M'Graw-aw-aw-aw-aw-aw-aw-aw!
"Sou a tua Loucura feita Virgem; Teu Sonho feito Corpo; a tua Sombra, Até aqui negra e morta sobre a terra, N'este instante, de pé, reanimada, Cheia de luz, falando-te e sorrindo. "Se és um doido cantando pelo mundo, Sou a tua Canção..." E o Doido errante: "
N'este tempo juntára-se aos sons da harpa a voz de uma mulher; baixinho, quasi a medo, como a ave a ensaiar o canto ao renascer da estação, cantava a letra da mesma canção que Beatriz preferia. Era um timbre juvenil, sonoro, agradavel, o d'aquella voz, e na meia altura a que se elevava, havia um não sei quê de mystico e sobrenatural, que veio completar a allucinação do velho.
Brains, vergando-se sobre as costas da cadeira, com as pernas estendidas, os olhos meios fechados, a mão pousada sobre o corpo, principiou a cantar com voz de impossivel classificação, em timbre nazal e em musica inglezamente monótona, uma canção de Sharpe feita para occasiões como esta.
E a snr.^a D. Joaquina Gansoso resumiu: Nada: uma coisa de sentimento para o senhor parocho fazer idéa. Isso, isso! disseram: uma coisa de sentimento, ó Arthur, uma coisa de sentimento! Arthur pigarreou, cuspilhou; e dando subitamente á face uma expressão dolorosa, ergueu a voz, cantou lugubremente: Adeus, meu anjo! eu vou partir sem ti! Era uma canção dos tempos romanticos de 51, o Adeus!
A canção 428, ainda de Charrinho, tambem no Codice da Ajuda, n°. 285 offerece leves variantes; porem no Codice da Vaticana alternam-se a segunda com a terceira strophe, e falta este Cabo da lição da Ajuda: E entend'eu cá me quer a tal bem em que nom perde, nem gaano en rem. Ora começa o meu mal.
O pano subia, a attenção de Ermelinda desviou-se para a scena; appareciam umas arvores seculares, o baixo cantando uma canção monotona, e logo depois o tenor, um typo gordo, umas notas desafinadas que a plateia recebeu com murmurios de censura.
Vejo-os cavando o solo... E o trigo cresce... Olha as searas de oiro, os fructos loiros!... As enxadas ao Sol, olhai, parece Que scintilam no ar como tesoiros... Vejo-os porfim á beira-Mar, um dia, Ouvindo as ondas cérulas cantar... E já os tenta uma visão que erguia Aos olhos deles a canção do Mar...
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