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Não me deixava com perguntas. Era Suissa E não deixara nunca esta alva nação. Ignorava o que era a Verdade, a Justiça: Tudo n'ella era instincto, innocencia e perdão. , quero que me diga o seu nome, primeiro E depois d'onde vem, quem é... pelo fallar... Venho da beira-mar, e sou um marinheiro. E ella tornou-me: O mar! eu nunca vi o mar!

A crise, em que se achou a provincia de Mato-Grosso, por occasião da invasão de 1865, veio renovar os apuros pela falta de sal, até que de novo recomeçassem as recovagens a transportar este genero das provincias beira-mar. Era a renovação obrigatoria dos meios de communicação antigos, cujo estabelecimento demorado deu lugar ao espirito ganancieiro.

E admiravel que ella está! «Muito admiravel, admirabilissima! muito bonita é a natureza! Eu tambem quiz ver o mar onde a lua se espelha tão poeticamente! Mas a noite vai arrefecendo; e eu receio muito as constipações á beira-mar. Se me licença, recolho-me... «Pois eu ainda fico... Estou gostando muito desta encantadora noite... Quem ama, não tem medo ás constipações...

Mueller apresenta-o como arvore mediana, raro excedendo 40 metros de altura, de casca permanente e madeira sólida, escura na côr, similhando mogno, boa para carpintaria e marcenaria. Acha esta especie uma das mais proprias para cultura á beira-mar, presumpção justificada pelo facto de se encontrar indigena em localidades humidas e arenosas.

E em breve boiava um tenue vulto branco No mar onde fluctua o espirito de Deus! Mais tarde á beira-mar chegava a pura imagem Da mais casta mulher que em vida pude ver. Detinha-se distante: a espuma da voragem meia extenuada aos pés lhe ia morrer! O immenso mar, porém, crescia a cada instante Mais turvo e mais veloz! depois... Não quiz vêr mais.

«Tua ama morrendo á sêde E tu na fonte a folgar?» «Folgar não folguei, senhora, Mas deixei-me adormentar, «Que a moira vida que eu levo Ja não n'a posso aturar. Ai terra da minha terra, Ai Milhor da beira-mar! «Aquella sim que era vida, Aquillo que era folgar! E em sancto temor de Deus, Não aqui n'este peccar

Uma perfeita cidade balnearia, muito fresca e saudavel, á beira-mar, olhando para o largo oceano e recebendo-lhe as emanações salinas, com um Cassino e um Passeio Publico.

Toma-se o banho, e vai-se a um salão, eschola de dança e de galanteria. Ninguem pensa em passeiar á beira-mar; e mesmo quando casualmente se passeia pela praia é mais por comprazer do que por uma natural necessidade do organismo. Ora tanto o mar como o campo são bons pelo resultado, que d'elles se tiram.

Era um maritimo trigueiro, de olhos de velludo e noite, guardados por pestanas longas, que desciam, mysteriosas, como gelosias, voz de levada, corpo flexuoso de ephebo da beira-mar, a reflectir nas linhas a belleza inconsciente dum Povo... Pleno dia. E a sua alma dolente, côr dos olhos, a desgarrar, em voz de levada, a Cantiga triste do vate-fidalgo: Commigo me desavim: Vejo-me em grande perigo!

Vou d'aqui ao recolhimento da Tamanca procurar um velha chamada Anna de Jesus, que é mãi d'esta baroneza. sabes quem é a mãi, onde está a mãi, como se encontrou a mãi. Depois te direi como se perdeu... A dita mãi? Pois até logo. Confio em ti. Reduz-se a poucas linhas tudo que o sujeito me disse. A baroneza nascera em uma aldeia, visinha do Porto, á beira-mar, chamada Nevogilde.

Palavra Do Dia

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