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A primeira lição he viciosa, a segunda correcta; e por isso e por ser mais antiga a adoptámos. Mas o vício he manifesto, porque a tenção, desacompanhada da obra, nada póde acabar. Corrigimos: Mas se vossa tenção com minha morte He de acabar o mal destes amores etc. Adoptámos esta lição, que he a do poeta.

Mas he vício, porque o poeta acaba dizer que a melhor parte do entendimento se perdida no menos que ha na sua amada, e não he possivel que não quizesse continuar no mesmo encarecimento. Corrigimos: Se em teu valor contemplo a menor parte. quem for destituido de gosto poderá preferir aquella a esta lição. He êrro: corrigimos: A mão tenho mettida no meu seio.

He absurda: corrigimos: Eu quanto mais te busco, mais te escondes. He viciosa: corrigimos: Que mágoas para ouvir! Que tal figura. He viciosa: corrigimos: Assim de acostumado co'o veneno, O uso de soffrer etc. Mas he vicio, porque se entende a memoria. Corrigimos: Ni dejará, por mas que el tiempo huya. Mas quem espalha os cabellos, não são as Nymphas; he a manhãa.

«Ha portanto a eliminar todas as relações pessoaes entre Cristovão Falcão e Bernardim Ribeiro, como julgamos nos nossos estudos, corrigindo a interpretação da Ecloga I e III de BernardimDo artigo «Movimento litterário» Não corrigimos a interpretação das eclogas I e III de Bernardim Ribeiro como todas as outras do desventurado poeta... Mas o snr. dr.

He lição viciosa, porque o poeta acaba de dizer que a sorte lhe cortou em flor a sua alegria, que era tal, que era de razão, tivesse este desconto, porque se não dissesse que no mundo podia haver bem perfeito; e seria disparate chamar agora desgosto ao que pouco antes chamou summa alegria. Corrigimos: Mas se a fortuna o fez por descontar-me Aquelle gosto etc. He êrro.

Nem as Nymphas podião ter tantos e tão longos cabellos, que os espalhassem pelos montes. Corrigimos: Teus cabellos. Adoptamos esta lição, que he a do poeta. Corrigimos: Com palavras mimosas e forjadas, De solta liberdade e livre peito etc.

Corrigimos: Cesse vosso lavor etc. Seguimos esta lição, que he a verdadeira. Mas parece que tambem aqui, como nos outros lugares, se deve ler: De Babylonia sobre os rios etc. Mas o fugir está aqui por evitar: corrigimos: Fugir o que lhe ordena etc. He viciosa: corrigimos: Tão patente será etc. He vicio, porque se entende a vingança. Corrigimos: Não a quizera tanto á vossa custa.

He êrro; corrigimos: Nunca do vento a ira, que arrancando. He êrro: corrigimos: Com que a morte forçada gloriosa Faz o vencido etc.

Mas outros pretenderão que, se o bem pensar deve preceder o bem dizer, nem por isso deixa de ser certo que para bem dizer é necessario pensar bem, e emquanto apuramos a linguagem e procuramos os melhores termos e a melhor ordem, submetemos o pensamento a um minucioso exame, de caminho o corrigimos, acabando bastas vezes por lhe descobrir erros e faltas de logica que afinal o alteram profundamente e subvertem.

E portanto a verdadeira lição he a que Faria diz encontrára n'um manuscripto: Humido ja do pranto, o que a entender que era sobre manhãa. Mas a verdadeira lição deste lugar he a que nos o P. Thomaz d'Aquino. E sentireis meus prantos, meus clamores. He vicio: corrigimos Ajudai quem ajuda &c. Mas deve ler-se E grita qu'he culpado, porque do modo que está, não faz sentido.

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