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Atualizado: 19 de junho de 2025


Mas, Senhor, deixando graças De poetica licença, Este brinco quer dizer Que apresseis a tal Imprensa; Até por curiozidade Forjai-me este mialheiro; para vermos que effeito Faz em mim o ter dinheiro; Talvez que altiva luneta Nos piscos olhos traidores Não conheça huns tantos homens, Principalmente os Crédores;

Entre, tio Esguelhas, entre. O sineiro cerrou a porta, e depois de hesitar um momento: Vossa senhoria ha de desculpar, mas... Tinha-me esquecido de todo, com os desgostos que tenho passado. ha tempo que achei no quarto isto, e pensei que... E metteu na mão de Amaro um brinco d'ouro. Elle reconheceu-o logo: era d'Amelia.

E porque? para que? para que os chamas, Serena luz, ó luz inexoravel, Á vida incerta e á lucta inexpiavel, Com as falsas visões, com que os inflamas? Para serem o brinco d'um dia Na mão indifferente do Destino... Clarão de fogo-fatuo repentino, Cruzando entre o nascer e a agonia...

A S. Joanneira, muito maternal, tomava um grande cuidado na sua roupa branca, preparava-lhe petiscos, e o «quarto do senhor parocho andava que nem um brinco»! Amelia tinha com elle uma familiaridade picante de parenta bonita: «tinham calhado um com outro», como dissera, encantada, D. Maria da Assumpção.

Côro subtil de alígeros Favónios, Que os ares embrandece, Ora enlevado afaga Com as plumas azues o Par mimoso, Ora, sôlto, inquieto Em léda travessurá, em doce brinco, Pela Amante saudosa, Pelos tenros Meninos se reparte, E com ténue murmúrio vai prender-se Das aureas tranças nos anneis brilhantes.

Depois não se queixem! Faz hoje um anno, e justamente chovia e trovejava como agora, que parecia que se acabava o mundo. Tinha uma cadella de perdizes, que era um brinco, a Pomba. Faltou-me todo o dia, e cuidei logo que ficaria fechada em cima. A esse tempo ainda eu não tinha mandado tapar as duas portas dos quartos, que viu o sargento, e aonde estão os presos. Peguei n'uma lanterna e subi.

Se não querem na rua estar com isto, Fação o que eu a muitos tenho visto: Vão ás Cadêas, que isto bom nome, Repartão de comer por quem tem fome: Arme-se em gravidade a Confraria, consummar esta obra santa, e pia; Que disto inda se tira hum bom partido; O mais tudo he trabalho desluzido, Motivos de desordens, e de insultos, Indecentes tornando aquelles cultos; Porque destas funcções he raro o brinco, Em que não saião prezos quatro, ou cinco.

O feitor olhava suspenso coçando sempre a nuca. O genro ria-se para dentro, raspando a nodoa do calção. Tu não me dirás o que intentas fazer, Pedro? Tenho medo de ti e do teu risinho. Pois não tenha. Hade tudo correr como um brinco, louvado Deus e sua mãe Maria Santissima. Mau!... Se me resmungas nomes de santos temos maroteira e grande!... Pedro!... Toma cuidado!

Assim ólho para ésta pobre Miragaia como para um brinco meu de criança que me apparecesse agora; e quero-lhe que mal ha n'isso? quero-lhe como a tal. Não a julguem tambem por mais, que o não vale. Lisboa 24 de Janeiro 1844. Noite escura tam formosa, Linda noite sem luar, As tuas estrellas de oiro Quem n'as poderá contar!

Voltou á choça, e a macilenta fome, Sem gemer, supportou sobre o seu leito, Que é quasi a terra; E, confiado em Deus, entre as angustias Do mal, menos crueis que as do remorso, Os olhos cerra. Restruge o mar cavado; o vento zune Pelos mastros da náu; colhido o panno Das vergas pende; Brinco das vagas, o baixel arfando Fluctua incerto, e dos bulcões guiado Os mares fende.

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