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Atualizado: 19 de junho de 2025


O que teria sido de mim nas horas monotonas do desalento, nos longos dias do desamparo, se não fôra a poesia! Até então tinha ella sido um folguedo, um brinco infantil, innocente, um vagido timido e suave da alma, que anceava a luz, como uma borboleta prateada antes de romper a chrysalida nocturna.

Contra o arroz e os pannos que levavam, os commerciantes traziam de Hormuz as tamaras, o sal das suas collinas coloridas, as passas, o enxofre e o aljofar grosso, muito procurado em Narsinga. A cidade era em si pequena, mas um brinco. Era uma terra de luxo e prazer, uma côrte de mercadores.

Dentro da loja uma bella mulher risonha que se apeou de um coupé, embrulhada em fina renda branca, debruça-se no mostrador e aproxima da mão do caixeiro que lhe segura um brinco a polpa aveludada da sua orelha carnuda, sensual, de comilona feliz.

E, lançando um ultimo olhar de respeito a esses esforços da intelligencia nautica dos nossos antecessores, nós para quem hoje a navegação parece um brinco, tantas são as facilidades dos processos modernos, tão exactas as approximações a que podemos chegar nos calculos, lembremo-nos de que ainda ao presente a determinação da variação e sobretudo do desvio é, porventura, o maior cuidado do navegador.

Com uma simples palavra, o rei faz detel-a. Sobe para ella, quer que sua prima suba. A dama de honor de Mercedes sobe tambem. Parece a todos um capricho de rei, um brinco de adolescente. Ah! mas não era isso... D. Affonso, em , vigoroso e alegre, solta as bridas á parelha, faz estralejar o chicote. Parte a carroça n'uma carreira doida.

¿Que significava, que podia significar aquillo? ¿Era uma pergunta candida? ¿era um brinco malicioso? ¿era masculina, era feminina, a mão que tal escrevêra? ¿como responder? ¿a quem responder? O coração, ou presago, ou desejoso, dizia uma coisa; a prudencia, outra. O Tibullo era do parecer do coração; todos os mais poetas votariam como o Tibullo.

Rezar era então brinco de criança, Para ti, innocente... Lias nas tuas Horas As tuas orações e docemente Sorria a Deus tua infantil confiança... Margarida! Quantas ruinas em tão curta vida! Que pensamento occulto te tortura? E, no teu coração, Que peccado te roe essa alma impura? Não rezes: Deus não te ouve a oração! Rezas por tua mãe? por ti foi morta, Sim, morta lentamente, a infeliz!

Rica obra, hein? centos de mil reis... Experimentamol-a hontem na imagem... Vai-lhe como um brinco. Um bocadito comprida, talvez... E olhando Amelia, n'uma comparação da sua alta estatura com a figura atarracada da imagem da Senhora: A ti é que te havia de ficar bem. Deixa vêr... Ella recuou: Não, credo, que peccado!

Ai coração tão amplo, onde estuava mar de affectos sem conto, escoado agora, ¿quem o ha de encher? ¡em solidão tão funda! ¿quem o ha-de encher? o enche o que enche tudo, o que brilha na luz, no sol, nos astros, corre nos aquilões, anima os troncos. conversa com Deus, e a Deus ouve. Este seio, estas tranças desatadas, são brinco do vento do deserto.

Emquanto o José de Menezes, que se casou ha pouco, com um conto e quinhentos poz a casa como um brinco. A sala de jantar pouco mais tinha que a meza, uma credencia, velha baixela de estanho, meia duzia de cadeiras, suspensa do tecto uma lampada de bronze e nas paredes quatro prateleiras com pratos de Wedgwood, brancos, na sua brancura leitosa, de leite a desnatar n'um fundo escuro e mate.

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