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Atualizado: 9 de junho de 2025
Doce era a voz do velho: o som do Nablo Sonoro: o céu sereno: clara a terra Pelo brando fulgor do astro da noite: E o propheta parou. Erguidos tinha Os olhos para o céu, onde buscava Um raio de esperança e de conforto: E elle calára já, e ainda os ecchos, Entre as ruinas sussurrando, ao longe Íam os sons levar de seus queixumes. Choro piedoso, o choro consagrado Ás desditas dos seus.
Os viajantes encerrados no novo satellite, se não tinham realisado o seu fim, faziam pelo menos parte do mundo lunar; gravitavam em torno do astro das noites, cujos mysterios o olho do homem ía pela vez primeira penetrar.
No Parocho, romance religioso de Roselly de Lorgues, ha um periodo que diz: «Newton, extasiado perante as maravilhas da creação, observou que de todos os dias do anno é o domingo aquelle em que os vapores da atmosphera nos encobrem menos o astro brilhante.» Assim devia ser.
E a minha vista sofrega acompanha Esse clarão phantastico á montanha Ou da terra ou do mar, Onde, acabada a obra do seu dia, Astro d'amor e de melancolia, Se deita a descançar. E eu descanço tambem; filha da arte... Cumpre-me a mim, oh lua, contemplar-te! E pergunte-me alguem: Tu que fazes no mundo, mulher futil? O que Deus faz... na flôr, na lua inutil... Sou artista tambem. Lisboa.
Já o silencio annunciava hora alta quando, quebrado de fadiga, retrocedeu pelas betesgas desertas, ao latido dos cães errantes, em rumo á caverna. Avistou-a de longe, alumiada por um clarão de luar, e, como levantasse os olhos demandando o astro, deu com um anjo deslumbrante que, abrindo azas largas, diaphanas, feitas como de nevoa e luz, ia e vinha no espaço, rondando a noite. Entrou.
Avancei tropeçando nas pedras, mas os jactos d'agua da torrente rapida, embargavam-me o passo. Horrida tentação me assaltou. Contemplei o céo sereno, onde brilhava, entre nuvens immoveis, o dôce astro dos amantes; puz a mão sobre o coração, e caminhei. Dava-me a agua pelos joelhos, mas sentia sempre o chão lodento em redor dos meus pés que escorregavam. Não podia mais.
A lua cheia principiava a empallidecer no ceu, e o sol dormia ainda o ultimo somno na sua camara celeste. Naturalmente o criado de quarto havia-o chamado já mais de uma vez, se é que o sol não usa despertador á cabeceira da cama, a fim de poder exercer, com a pontualidade que lhe é habitual, as suas funcções de astro rei.
E ao mesmo tempo, quando a aurora já repontava do seu leito de neblinas frigidissimas, Venceslau concluia o seu artigo do Astro, friccionára as mãos gelidas, deitava-se no enxergão ingrato ao longo repouso, e não podia conciliar o somno com a febre cerebral do longo trabalho. Ah! os justos dormem bem quando... não tem que fazer. Sempre bom, sempre douto, sempre amigo Da honra e da virtude.
E demais, havia certos hespanhoes, e não eram dos menos illustrados, que não concebiam com exactidão que relação havia entre a massa do projectil comparada com a da Lua, e que temiam que o choque fosse alterar a orbita do astro, perturba-lo no seu papel de satellite, provocando-lhe a quéda na superficie do globo terrestre. Em casos taes o melhor era abster-se.
Daes os lirios em flôr ao rol da roupa suja, Representaes a farça estupida e sombria D'um conego a lavar um astro n'uma pia, Finalmente extrahis da innocencia o pecado, Que é o mesmo que extrahir d'uma rosa um cevado, E tudo isto porque? Porque na biblia um mono Devora uma maçã sem licença do dono! Cod. civil art. 1057 e 4031
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